Após garantir o hexacampeonato brasileiro no empate por 1 a 1 com o Vasco, em São Januário, na noite desta quinta-feira (19), as comemorações se iniciaram dentro e fora do gramado. O presidente do CorinthiansRoberto de Andrade, foi um dos que falaram.

Para ele,  um dos principais motivos de comemoração é o fato do time ter superado as baixas sofridas ao longo do ano. De acordo com Roberto, “Ninguém mais sente falta dos que foram”. Entre eles estão Guerrero, Sheik, Petros e outros que saíram por motivos diversos. O clube mostrou que mesmo sem símbolos da conquista do Mundial de 2012, a equipe conseguiu se reerguer e conquistou o título.

"O Vagner Love era desacreditado e continuou trabalhando, hoje é quase o artilheiro do campeonato. Fiquei muito feliz por ter sido dele. Ganhamos um Uendel, um Arana...ninguém mais tem saudades do Guerrero e do Sheik, e isso é muito bacana", comentou o presidente do Corinthians, ainda no gramado.

Roberto de Andrade comentou da grande pressão que sofreu ao longo do ano devido a crise financeira e saídas de jogadores, e da imensa felicidade após esta conquista.

"Fomos justos, dentro das possibilidades financeiras que o clube tem, e nos sagramos campeões. Ficamos bem felizes porque sabemos o quanto é difícil ser campeão brasileiro. Imagina a gente, com os problemas que tínhamos, que temos, e eu sendo o capitão do barco...é uma felicidade não dá para expressar".

No final falou sobre o planejamento para 2016. Com o clube ainda se recuperando dos problemas financeiros, o presidente garantiu que entregará um elenco ainda mais forte para Tite trabalhar no ano que vem.

"A gente vai fazer um time mais forte para disputar a Libertadores e o Brasileiro novamente. Vou sentar para ver isso agora, pois o foco era esse, o título brasileiro. Agora podemos relaxar com o título na mão. Não existe uma quantidade expressiva de atletas para a gente trazer, então agora vou sentar e pensar", finalizou.

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Sobre o autor
Henrique Toth Correa Ayres
Henrique Toth, 18 anos, de Jornalismo. Apaixonado por esportes. Viciado em futebol. Nacional, internacional, não importa, se tem uma bola rolando eu acompanho.