As eleições do Fluminense se aproximam e os candidatos ao pleito presidencial começam a divulgar seus planos para o mandato. Mário Bittencourt, candidato da  'Fluminense me domina' que traz Ricardo Tenório como vice de chapa, concedeu entrevista exclusiva à VAVEL Brasil e comentou sobre as mudanças que deseja fazer no clube. Segundo ele, estar presente para defender o Fluminense nos piores momentos da história recente do Fluminense é seu maior trunfo por não fugir das responsabilidade.

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"Para que os torcedores entendam: a finalidade do projeto passa pela internacionalização da marca, com que o Fluminense seja conhecido fora do Brasil, com que o Fluminense possa disputar uma competição internacional vinculado a este outro clube. Passa também pela formação tática e educacional dos nossos atletas. Alocamos alguns jogadores nossos lá para que eles tenham um banho de cultura europeia.

Eu aprimoraria o projeto para estendê-lo aos jogadores que jogam no Fluminense, não apenas para os que estão lá. Queremos que os que estão aqui se aproveitem desse modelo e possam crescer táticamente, intelectualmente e culturalmente. O futebol hoje é jogado com muita inteligência, é um esporte jogado com diminuição de espaços, com leitura tática. Os alemães jogam encurtando espaço, gastam menos fisicamente e gastam mais inteligência. Acho que essa relação com o futebol europeu pode dar isso ao Fluminense"

Candidato da Fluminense me domina, Mário Bittencourt é um dos quatro concorrentes à presidência do Fluminense para o triênio 2017-2019. Além dele, Celso Barros, Pedro Abad e Cacá Cardoso almejam ao cargo que atualmente pertence a Peter Siemsen, reeleito em 2013. As eleições ocorrem na segunda quinzena de novembro, em Laranjeiras.