Nesta terça-feira (14), o Náutico enfrentou o Vasco pela 9ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, porém, apesar de demonstrar um futebol digno de três pontos, acabou sendo derrotado. As falhas individuais, tanto defensiva, quando ofensivamente, foram o fatores para o time pernambucano voltar para casa com um 3 a 2 na bagagem.

O futebol apresentado pelo Timbu, mostrou que a equipe tem capacidade para brigar na parte de cima da tabela. A equipe jogou de igual para igual e, uma vitória ou empate, não seriam injustos. Mas a derrota veio e junto dela, caiu a invencibilidade alvirrubra, que já durava cinco jogos.

"Quando você perde uma partida em que o adversário te envolve ou tem um jogador que, individualmente, faz um grande lance, você tem que bater palma. Mas não foi o caso. O Vasco é o líder, mas poderíamos mais. A gente não engole esse tipo de derrota porque não houve superioridade para que isso acontecesse. o 3 a 3 ficaria de bom tamanho", afirmou Alexandre Gallo, falando também da falta de pontaria de seus comandados.

"Entramos na condição de ser bastante agressivo contra o Vasco, mesmo aqui dentro. Criamos três ou quatro grandes chance. A gente fica com o sentimento de que deixamos a oportunidade passar. Poderíamos ter resolvido o jogo no primeiro tempo. E, em um jogo desse, se você não mata, morre", completou.

Já o volante Maylson, saiu na bronca com a arbitragem por causa de um lance polêmico. No final da partida, o jogador cabeceou uma bola, que veio de um cruzamento da esquerda, e o goleiro Jordi tirou. Porém, muito falaram que a bola já teria entrado.

"O que acho estranho é que Jean Pierre é um ótimo árbitro. Conheço ele. Mas, no segundo tempo, amarrou um pouco o jogo e irritou todos nós. Temos que ter personalidade para encarar e saber que essas coisas acontecem. A minha bola entrou e muito. O 3 a 3 seria um resultado mais justo", declarou.

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Sobre o autor
Júlio César  Martins
Jornalismo, 20 anos. Escritor na VAVEL Brasil