O acesso veio e com ele a Superliga chegou junto para o Fluminense retornar ao grupo principal do vôlei brasileiro depois de anos ausente da elite. Campeão brasileiro na modalidade em duas ocasiões, 1976 e 1981, o tricolor busca se firmar na elite e sonhar com os playoffs.

Maior campeão estadual no vôlei feminino, o Fluminense retomou a coroa do Rexona-Sesc para iniciar com tudo sua volta ao cenário do esporte em alto nível. São 26 conquistas em nível estadual, tendo sido em 1997 a penúltima antes do grande choque ao Brasil no ínicio deste mês vencendo o maior campeão da Superliga por 3 sets a 2 no Tijuca Tênis Clube.

Os títulos brasileiros e estaduais não são as únicas conquistas do Fluminense que ainda levou para as Laranjeiras o troféu de campeão Sul-Americano em seis oportunidades. Entre 1971 e 1980 a América do Sul foi toda tricolor no vôlei feminino.

Para disputar a Superliga a equipe manteve o comandante Hylmer Dias no cargo de treinador e deu a ele alguns reforços, mesclando com o grupo que disputou e conquistou o acesso. Ficam na equipe junto ao treinador as atletas Arianne Tolentino, Natasha Valente, Juliana Odilon e Julia Moura (ponteiras), Nathália Daneliczin e Jordanne Tolentino (levantadoras), Edna Bugmann e Beatriz Rezende (centrais) e Kika Motta (líbero).

Chegam como reforços o trio de centrais Lara Nobre, Ju Costa e Letícia Hage, a oposta Renata  Colombo, a líbero Juliana Perdigão e a levantadora Priscila Heldes que foi formada nas Laranjeiras e retorna ao clube. A capitã e campeã olímpica Sassá vem do Brasília para liderar a equipe.