Na sexta rodada da Superliga feminina de 2016/17, o Rexona-SESC recebeu o Sesi-SP no Ginásio do Tijuca Tênis Clube. A equipe carioca saiu com a vitória por 3 sets a 0 e a líbero Fabi foi muito consciente ao contar toda a atmosfera do jogo.

“O time do Sesi não tinha nenhuma responsabilidade, a pressão de ganhar o jogo era toda do Rexona-Sesc. A gente conseguiu se impor muito bem, bloqueamos. Time jovem, como do Sesi, às vezes, toma pontos em sequência. Nosso time jogou muito bem, com um ritmo muito forte, independente da qualidade do time do Sesi, fizemos valer o nosso mando de quadra e seguimos no campeonato porque está muito equilibrado”.

A primeira parcial da partida foi a mais disputada, no entanto nos outros sets a equipe paulista acreditava em todas as jogadas. Para a multicampeã, as meninas do Sesi irão se desenvolver muito e alcançarão a seleção brasileira pois são jogadoras de grande potencial.

Com grande rodagem pelo voleibol, a líbero de seleção brasileira Fabi acredita que o nervosismo não contou para queda de rendimento no jogo da equipe visitante, o fator principal foi a falta de experiência.

“Elas tentaram sacar bem, arriscaram no saque para que acertassem o passe e conseguissem jogar no sistema defensivo delas e a gente também tem isso como forte, nosso saque, bloqueio e defesa e conseguimos colocar em prática. São dois times que tem as táticas muito parecidas, o treinador, o Juba, trabalhou com Bernadinho na seleção muito tempo, eles têm muitas coisas parecidas. Mas, acho que a jovialidade do time fez a diferença”, analisou a escolha feita pelo time do Sesi em relação ao time do Rexona-SESC.

Nesta semana, os compromissos são válidos pela sétima rodada. O time do Rio de Janeiro vai até Santa Catarina enfrentar o Rio do Sul, nesta sexta-feira (2), às 20h15 (horário de Brasília). Um pouco mais cedo, às19h, o Sesi recebe o Renata Valinhos, em Santo André.

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