O Jogo das Estrelas da NBB ocorreu na manhã deste domingo (19), no ginásio do Ibirapuera e contou com diversos torneios, time de celebridades, apresentação de cheers e show da banda Jota Quest.

O vencedor do torneio de 3 pontos, Jefferson ala/pivô do Bauru Basket, comentou sobre sua vitória diante do Marquinhos, ala do Flamengo

“É a segunda vez, uma eu cheguei na semifinal e a outra na final contra o Marcelinho, mas ele fez uma série difícil e hoje eu vim preparado, peguei a final com o Marquinhos, jogador de excelente qualidade e ganhei. Agora vou levar esse troféu para o meu filho, para ele ver que o pai dele foi campeão” comentou o ala.

Perguntado sobre o fluxo de treinos e o fato do jogador utilizar a camisa 14, camisa na qual era o número de Oscar Schmidt, o jogador não poupou palavras para elogiar o ex-atleta

“Eu vou jogar de 14 em homenagem ao Oscar pela história dele e porque me espelho nele. Em relação aos treinos, eu arremesso praticamente 500 bolas convertidas por dia, as vezes da 600, 550.. Então eu treino sempre arremesso, desde quando comecei a treinar basquete, treino esses arremessos” avaliou

Outro ponto que chamou atenção no Jogo das Estrelas, foi o desafio de celebridades, que contou com o time de Ivan Moré e Alex Escobar. Entre essas celebridades se encontrava o ex-jogador de futebol Raí, que com bom humor respondeu como era para um ex-futebolista estar agora jogando basquete. Raí aproveitou para avaliar a situação do basquete no Brasil nos dias atuais.

“Eu adoro esporte de todo quanto é jeito, acompanho, jogo tênis hoje em dia, joguei basquete até os 13 anos, é um esporte que eu tenho um carinho muito grande. Fez parte da minha vida e momentos como esse precisam mais porque o basquete é algo que o Brasil é apaixonado, e precisa crescer ainda mais, vários jogadores da NBA, tem talentos, tem tudo. O basquete no Brasil só tem a crescer” avaliou o ex-jogador

No mesmo desafio das celebridades, a ex-jogadora Alessandra, também esteve presente e logo ao terminar a partida, comentou sobre a emoção de voltar ao ginásio do Ibirapuera tanto tempo depois.

“Eu tenho muitas memórias e emoções desse ginásio, minha primeira partida com Seleção Brasileira foi aqui e voltar depois de 24 anos são grandes recordações. Eu respiro basquete 24h por dia, é minha vida, a nova geração precisa de esporte e a nossa educação começando pelo basquete vai ser ótima” finalizou a ex-atleta.

Após o jogo mais esperado do dia NBB Brasil x NBB Mundo, o atleta do Flamengo, Olivinha, comentou como é jogar contra companheiros de equipe

“É um momento de confraternização, de união do basquete, a maioria das equipes estavam representadas aqui dentro e hoje não tem rivalidade, tá todo mundo junto e unido e tentamos fazer o melhor trabalho possível, o basquete tá de parabéns” analisou.

O jogador aproveitou para falar seu ponto de vista para o futuro do basquete brasileiro e sua opinião a respeito do evento

“O basquete merece, o fim de semana foi perfeito, casa cheia, o publico aproveitou bastante, nos jogadores aproveitamos tambem, foi mágico, nós gostamos bastante, espero que ano que vem aconteça novamente, porque foi um show a parte. O nivel tá subindo, se compararmos o primeiro NBB com o de hoje em dia cresceu muito, e vai crescer muito mais, vamos trabalhar bastante pra divulgar mais o basquete” opinou Olivinha.

Outro atleta que se mostrou bastante empolgado pelo evento foi Marcelinho, também atleta do Flamengo.

“É uma festa bastante brasileira, todo mundo que participa se sente muito honrado, to muito feliz por tudo que aconteceu esse fim de semana. Para melhorar a gente realiza uma troca, passa o que tem que melhorar e a gente tenta sempre fazer o melhor” finalizou.