O mais novo e atual presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, Eugenio Figueredo, se diz insatisfeito com o formato atual da Libertadores da América e pretende reduzir o número de clubes para uma ou duas equipes por país. Segundo ele, o objetivo é trazer uma proposta mais competitiva e registrar um número de equipes que se eliminem em seu próprio país.

O dirigente que cumprirá o restante do mandato de seu antecessor Nicolás Leoz, - que renunciou o ofício por problemas de saúde - já tem planos de mudanças para as próximas competições do torneio e a intenção é realmente reduzir o número de participantes por país. Ele afirma que a nova proposta tem como finalidade trazer equipes mais bem preparadas a nível da competição e que beneficie a arrecadação. Sobretudo, afirma que "é preciso fazer um produto mais competitivo e que se pague mais."

Na competição atual, a  Libertadores é composta por 32 clubes em sua fase de grupos, sendo que 26 equipes se classificam diretamente e os outros seis, restantes, após a disputa de um mata-mata.
 
No torneio deste ano, o Brasil é o país com maior número de clubes participantes. São eles Atlético-MG, Fluminense, Grêmio, Palmeiras, São Paulo e o Corinthians, atual campeão. Já a Argentina possui cinco times. Os países restantes (nove) podem trazer até três equipes para a competição Sul-Americana.