Um dias após chegar em São Paulo, a Argentina fez o reconhecimento do gramado na Arena Corinthians, palco da partida diante da Suiça, e testou algumas opções para o time titular.

Sobre o treino de minutos antes, no qual testou Maxi Rodríguez entre os titulares e deixou Lavezzi no banco, Sabella declarou: "Sempre tenho alguma dúvida, até o último momento, para poder definir a melhor equipe".

A declaração mais destacada foi sobre os riscos dessa nova fase, de mata-mata. Sobre isso, Sabella comparou: "Na primeira fase, você pode se equivocar e depois, ao longo do jogo, se recuperar. Das oitavas em diante, é mais difícil. Nesta etapa, não há margem de erro. Devemos estar muito concentrados. Os erros, cada vez mais, são mais caros."

Quando perguntado sobre o adversário desta terça-feira, a Suiça, Sabella analisou: "Suiça é uma equipe que vem trabalhando há um bom tempo e tem um técnico de grande hierarquia. Os pontos fortes e fracos deles, guardo na intimidade. De todo modo, o futebol é imprescindível e nunca acontece o que se imagina."

Em outro momento da entrevista, Sabella realçou a importância de ter uma cabeça forte, sem problemas psicológicos: "Quando se fala de futebol de alto rendimento, como uma Libertadores ou Champions, ter equilíbrio emocional é um fator quase vital, além do técnico, tático ou da estratégia de jogo."

A Argentina enfrenta a Suiça na próxima terça-feira (01), às 13h, na Arena Corinthians, buscando uma vaga nas quartas de final.