Para um time que foi recém promovido a primeira divisão, permanecer na mesma é o principal objetivo e o Vitória, com todas as suas limitações, foi além das expectativas de todos que o acompanharam. Enfrentou vários problemas durante a temporada e superou muitos deles, mas não todos. Confira aqui a retrospectiva sobre o rubro negro baiano que a Vavel Brasil fez pra você.

Título estadual conquistado com um sabor diferente

2013 chegou e com ele, novos sonhos e planejamentos. Primeiramente, manter jogadores importantes que fizeram parte do acesso e dispensar aqueles que não fariam falta ao time e claro, repor as peças perdidas. Logo de início, o leão anunciou três jogadores estrangeiros que seriam muito importantes para a boa campanha que fez no decorrer do ano: o volante paraguaio Luís Cáceres, destaque do Cerro Porteño fazendo parte do título nacional do time; Damián Escudero, que pertencia ao Boca Juniors com passagens por grandes clubes brasileiros como Grêmio e Atlético-MG e Maxi Biancucchi, o "primo do Messi" que reencontrara seu futebol no time baiano após atuações irregulares no Flamengo e Cruz Azul (MEX).

No campeonato baiano, uma atuação destacável. Com o regularmento da competição, o Vitória enfrentara Juazeiro, Feirense e o seu maior rival, o Bahia. Porém para se classificar em um grupo que tinha Juazeirense, Bahia de Feira e Vitória da Conquista. A tendência era o rubro-negro baiano se classificar em primeiro do grupo mas não foi o que aconteceu. Derrotas contra Botafogo-BA e Juazeiro fizeram com que o Vitória ficasse em segundo.

Nessa fase, um jogo ficaria marcado na história do time. Inauguração da nova Arena Fonte Nova contra o Bahia, um ambiente perfeito para aplicar uma goleada histórica no maior rival. Um 5 a 1 que será lembrado por muito tempo. Naquele jogo, o destaque ficou para o atacante Vander, contratado pelo Vitória após ser dispensado injustamente - segundo o jogador - pelo arquirrival, onde foi revelado. Vander marcou o quarto gol do Leão e abraçou, literalmente, a torcida rubro-negra, dando a entender que a passagem pelo tricolor baiano fazia parte de um passado obscuro.

Nas semifinais, duelo contra a Juazeirense. Na teoria e em campo, um confronto fácil para o leão. Os 4 a 0 aplicados no Barradão no primeiro jogo já colocou praticamente o time na final do estadual. No jogo de volta, a derrota por 2 a 0 não abalou em nada o Vitória que seguiu firme em busca do título e mais uma vez, contra o Bahia. No primeiro jogo, mais uma goleada histórica. Um 7 a 3 na Fonte com show de Dinei, que marcou quatro gols e carimbou antecipadamente o título para o leão da barra. No jogo de volta, um simples empate fez com que a torcida leonina fosse à loucura e que o time baiano se consagrasse campeão estadual.

Eliminação na Copa do Nordeste e os erros voltam a aparecer

O setor defensivo do Vitória é um problema a ser resolvido à muito tempo. Jogador saía, jogador chegava e as falhas aconteciam constantemente. As contratações do zagueiros Cardoso e Fabrício, além do lateral Marcos não surtiram efeito positivo e apenas o primeiro permaneceu no clube, porém veio a se lesionar logo depois, perdendo o resto da temporada.

O Vitória caiu em um grupo que tinha também América-RN, ASA e Salgueiro e não precisou de muito esforço para avançar em primeiro, fazendo 13 pontos, seguido do ASA, com nove. Nas oitavas de final, teve o Ceará como adversário e tudo levava a crer que o leão encontraria problemas para vencer o vozão e a sua incansável torcida dentro do Presidente Vargas mas, aconteceu totalmente o contrário. A Vitória do rubro-negro baiano pelo placar de 2 a 0 deu tamanha moral que no jogo de volta, no Barradão, muitos já davam a classificação para as quartas de final como certa porém um desastre aconteceu. Mesmo com o passaporte para a fase seguinte praticamente carimbado, o leão sentia cheiro de sangue e queria mais, buscava incansavelmente vencer o jogo também dentro de casa, mas pecava e muito nas finalizações, problema que iria se repetir ao decorrer do ano. O time cearense só precisou de quatro ataques para decidir o jogo ao seu favor, o que foi um baque para o time baiano e sua torcida que não esperava tamanha incompetência da sua defesa frente a limitação do vozão. A Copa do Nordeste acabou sendo conquistada pelo Campinense, após bater o ASA nos dois jogos da final.

Eliminações precoces na Copa do Brasil e Sul-Americana

Finalmente deu início aos campeonatos de maior importância e o Vitória estava lá marcando presença. Após um bom início de temporada, conquistando o título estadual, chegou a hora de mostrar a sua boa campanha ao país. Na Copa do Brasil, o primeiro adversário foi o fraco time do Mixto-MT. O rubro-negro baiano venceu os dois jogos com facilidade e assim, carimbou a passagem para a próxima fase da competição. Pela frente, o leão agora tinha o Salgueiro-PE, time qual já tinha enfrentado na Copa do Nordeste.

No primeiro confronto, um empate em zero fora de casa deu a vantagem ao time baiano de fazer a sua parte diante da sua torcida e assim, seguir adiante no torneio. Na Fonte Nova, o time baiano foi totalmente superior no início da partida mas esbarrava na defesa do time carcará, que estava muito bem postada. O goleiro Mondragón operava verdadeiros milagres dentro de campo, evitando os gols do Vitória só que aos 20 da primeira etapa, em bola alçada na área, o volante Neto Coruja testou pro gol e abriu o placar. Mas não demorou muito para a partida ficar novamente empatada. Alguns minutos após o gol leonino, o zagueiro Victor Ramos cometeu uma falta que mudaria totalmente o panorama da partida. Na cobrança, Élvis bateu rasteiro e igualou ao marcador, sufocando o Vitória que agora tinha obrigação de vencer o jogo porém a eliminação foi inevitável. No segundo tempo, Mondragón fechou o gol do Salgueiro e garantiu ao time a classificação para a 3ª fase da Copa do Brasil.

Na Sul-Americana, a história não foi diferente. No primeiro confronto contra o Coritiba, O treinador Caio Júnior aproveitou para escalar alguns jogadores da base para eles mostrarem seus talentos e assim, consequentemente, ganharem mais espaço entre os titulares. Com gol do zagueiro Fabrício, de falta, o time baiano venceu a partida e levou a vantagem do empate para o Couto Pereira. No segundo jogo, a equipe coxa-branca mostrou sua força dentro de casa e, apesar de sofrer alguns sustos, conseguiu a vitória sobre a equipe baiana com gol de Julio Cesar, levando assim a decisão da vaga para o pênaltis. Era notável o nervosismo de alguns jogadores do Vitória na hora da cobrança, principalmente de alguns jovens atletas que foram escolhidos para efetuá-las. A carga sobre eles foi pesada mas,como profissionais, tiveram que assumir a responsabilidade. Porém não contavam com o inspirado Vanderlei, goleiro do Coritiba que foi o heroi daquele jogo, decidindo a partida contra o leão, pegando três penaltis e eliminando o time baiano da competição.

Brasileirão: O fim de um ciclo e o início de outro

Como todo time recém promovido, o Vitória deu o pontapé inicial no Brasileirão com a intenção de se firmar nele no próximo ano. Nas primeiras rodadas, resultados positivos deixaram o leão entre os primeiros, contando também com belas atuações do argentino Maxi, destaque do time no primeiro turno. Mas também, um início de campeonato marcado por altos e baixos, pois a equipe perdeu pontos muito importantes que fariam imensa falta. Pontos perdidos não só pela displicência da sua defesa mas também pela falta de pontaria do ataque.Além dos problemas dentro de campo, na beira do mesmo também não foi diferente. Caio Júnior - que subiu com o Vitória para a 1ª divisão e conquistou o estadual pelo clube - tinha várias opções no banco mas sempre utilizava das mesmas substituições que nem sempre foram aceitáveis.

Com o decorrer do campeonato, a situação do leão começou a complicar. O time perdeu seu principal jogador, Maxi, pra uma lesão, dando novamente espaço a Marquinhos, que vinha de altos e baixos no time. Além de ter perdido Deola por uma lesão na mão no início do ano, dando lugar ao experiente goleiro Wilson que estava no Figueirense. Faltava criação no meio campo. Renato Cajá, camisa 10, não fazia o papel de um. A defesa não se acertava e Wilson era o principal responsável pelos milagres alcançados dentro de campo, até que na 17ª rodada, uma derrota tirou Caio Júnior do comando do leão. O revés para o Criciúma em casa foi a gota d'água. Os torcedores viram seu time ir do céu ao inferno em pouco tempo. Caio comandou o Vitória por 17 jogos no Brasileirão, conquistando seis vitórias, quatro empates e amargando sete derrotas, deixando o leão em 12º colocado com 22 pontos ganhos. Aquele jogo ficara marcado também pela saída do zagueiro Gabriel Paulista, prata da casa, que fora vendido ao Villarreal-ESP.

"Faço oito meses de trabalho exatamente hoje. Foi um trabalho em que me dediquei ao máximo e estou muito feliz de ter sido treinador de um clube como o Vitória. Conquistei um título estadual marcante que vai ser orgulho para os torcedores. Disputei cinco Ba-Vis e não perdi nenhum. Fiz um Campeonato Brasileiro honesto, digno, ninguém esperava o Vitória disputando o G-4 mas infelizmente Deus não quis que continuasse. Sou uma pessoa de muita fé. A bola não entrou hoje por algum motivo mas foi um dos melhores segundos tempos que tivemos. Porém o trabalho tem que continuar e o torcedor precisa incentivar, como fez nesse domingo" disse Caio Júnior, logo após ser demitido do comando do Vitória.

Ney Franco e um novo Vitória

Com a saída de Caio Júnior, a diretoria logo pensou em nomes para substituí-lo. Entre os cogitados, estavam Péricles Chamusca, Abel Braga e o nome mais forte, Ney Franco, que tinha sido demitido do São Paulo há doi meses. No dia seguinte a demissão de Caio, o que todos esperavam: Ney Franco contratado para comandar o time baiano até dezembro de 2014 e com ele, trouxe Juan, experiente lateral esquerdo que não passava por um bom momento no São Paulo, sendo muito criticado pela torcida porém, no clube baiano, o jogador voltou a encontrar o seu bom futebol, sendo utilizado até no meio-campo para armar as jogadas, uma ótima opção tática do treinador que deu certo ao decorrer da temporada. Além de Juan, o Vitória, devido a saída do zagueiro Gabriel Paulista para a Europa, trouxe também Kadu, que estava no Bragantino.

No jogo de estreia do novo treinador, mais uma derrota. Dessa vez para o Flamengo no Maracanã pelo placar de 2 a 1, seguido por dois empates contra Atlético-MG e Internacional. Depois daquele jogo, veio o momento glorioso para Ney Franco e sua equipe. O Vitória, nas 13 rodadas seguintes, conquistou 27 pontos de 39 disputados, entre esses jogos uma vitória marcante sobre o Fluminense, fora de casa. Dessa forma, o leão, contando também com os tropeços dos que estavam à sua frente, saltou para a 6ª colocação, entrando de vez na briga por uma vaga na Libertadores da América, competição pela qual o time baiano nunca participou.

34ª rodada e todos aqueles erros ocorridos no início da temporada voltaram a aparecer. O jogo contra o Cruzeiro - que veio a Salvador assegurar de vez o título de campeão nacional - no Barradão, tinha tudo pra ser o jogo que iria levantar a auto estima dos jogadores e torcedores, pois se tratava de um duelo contra o líder do campeonato. Mais uma vez a torcida compareceu em peso ao estádio, mesmo em um horário inacessível e com chuva, e viu o seu time jogar pra frente, ao "estilo Ney Franco" procurando a todo momento o gol e com a posse da bola, mas viu também o ataque pecar nas finalizações, como aconteceu por boa parte do ano. E os erros que aconteciam no ataque, aconteciam na defesa. Bastou três chegadas do time celeste ao ataque para definir o jogo e matar de vez o leão em sua própria toca. A eficiência que o Vitória não tinha em sua pontaria, o Cruzeiro tinha de sobra.

Faltando quatro rodadas para o término do campeonato, o rubro negro baiano ainda sonhava com a vaga na Libertadores, ainda que um sonho difícil de ser realizado pois, naquele momento, não dependia só de si. Contando com o apoio da sua torcida e a volta de Maxi, que estava lesionado, o Vitória foi em busca dos resultados positivos e da vaga na competição continental. Contra o Criciúma, fora de casa, um amargo 1 a 1 em um jogo que o leão poderia sair vitorioso se não fosse a falta de capricho nas finalizações. Recebendo Santos e Flamengo, respectivamente, contando com o apoio da torcida, duas vitórias que deram um ânimo enorme para a última e decisiva rodada contra o Atlético-MG fora de casa, que estava com a cabeça no Mundial de Clubes, já que não tinha mais nenhuma pretensão no campeonato nacional.

O leão da Barra entrou na última rodada dependendo, além da própria vitória, de tropeços do Botafogo e Goiás, que enfrentariam Criciúma e Santos, respectivamente. Ney Franco, que não tinha mais nada a perder, escalou um time altamente ofensivo com Maxi, Marquinhos e Dinei formando o trio de ataque e em 20 minutos de jogo, o Vitória abriria uma vantagem de dois gols e via o Goiás tropeçar frente ao Santos, no Serra Dourada. Porém, no final da primeira etapa, o time baiano ainda sofriria um gol de falta de Ronaldinho Gaúcho e via o Botafogo vencendo o seu jogo contra o Criciúma, no Maracanã.

No segundo tempo, ambos os times diminuíram o ritmo e o time baiano cadenciava mais o jogo, buscando penetrar na defesa adversária através dos contra-ataques. O Galo crescia no jogo e o Vitória começava a recuar e enquanto isso, no Maracanã, o Botafogo jogava um futebol vistoso e vencia o seu jogo, acabando de vez com os sonhos do rubro negro baiano em disputar a Libertadores. O leão ainda sofriria o gol de empate, dessa vez de pênalti, convertido pelo próprio "R10", dando números finais a partida. Dessa forma, o Vitória acabou em 5º no campeonato, com 59 pontos conquistados, sendo o segundo melhor time do segundo turno, ficando apenas atrás do campeão Cruzeiro.

Melhor jogo: Fluminense 2x3 Vitória, 31ª rodada

De longe, o melhor jogo da temporada. O jogo em que o time baiano mostrou porque ainda brigava pra ficar entre os quatro primeiros. Diante de um Maracanã lotado e de um Fluminense que brigava pra não cair, além de estar jogando com um a menos desde o início do jogo devido a expulsão do zagueiro Kadu, o leão encontrou forças para bater o tricolor carioca no seu estádio pelo placar de 3 a 2.

Pior jogo: Vitória 1x3 Cruzeiro, 34ª rodada

Apesar da chuva, a torcida compareceu ao Barradão e viu, fatalmente, o Vitória sair de campo derrotado. Mesmo jogando melhor, pressionando e com maior posse da bola, a falta de pontaria e eficiência do leão rubro-negro foi crucial. O Cruzeiro, mostrando porque era o líder do campeonato, aproveitou perfeitamente as poucas oportunidades que teve durante a partida e conquistou a vitória e, consequentemente, o título de campeão brasileiro.

A era Carlos Falcão e os planejamentos para 2014

"Ousadia sem responsabilidade é maluquice" A temporada chega ao fim e com ela, o término do mandato de Alexi Portela Júnior, presidente do Vitória. No seu lugar, Carlos Falcão - antes vice presidente - assumiu o cargo e já deu início aos trabalhos para a próxima temporada. Além da permanência de Ney Franco, o novo presidente, junto ao time, anunciou também as renovações de peças que foram muito importantes para o time no ano de 2013 como o goleiro Wilson, os laterais Ayrton e Juan, o meia Escudero e os atacantes Marquinhos e Dinei porém buscando ainda a renovação do contrato de Maxi Biancucchi, um dos principais jogadores da equipe na temporada. O time baiano também acertou o empréstimo do zagueiro Dão e do volante Lucas Zen, que estavam na Chapecoense e no Botafogo, respectivamente. Mas além de renovações e contratações, o Vitória também rescindiu com outros jogadores que fizeram parte do time titular por boa parte do ano como Renato Cajá, Kadu, Victor Ramos e Deola.

Em entrevista concedida a um jornal local de Salvador, o novo presidente do leão, quando perguntado sobre investimentos e contratações, respondeu da seguinte maneira:

"Ousadia sem responsabilidade é maluquice. Então, o que diferencia uma pessoa ousada de um irresponsável é o limite. Se você faz um planejamento e a bola no último minuto bate na trave, entra e você ganha o título, o seu planejamento foi perfeito. Mas, se for ao contrário, você deixa de ser inteligente, bom planejador, competente e passa a ser uma pessoa incompetente, desesperada, que não ousou. É muito difícil presidir um clube, requer muita experiência e eu me preparei pra ajudar o Vitória a continuar no caminho certo. Farei isso sempre olhando pra frente" afirmou Carlos Falcão.

Os melhores de 2013

Wilson: Vindo do Figueirense, onde é ídolo, o experiente goleiro assinou com o Vitória neste ano e foi um dos responsáveis pela boa campanha do clube no Brasileirão 2013, fazendo importantes defesas. O jogador renovou contrato e ficará no leão para a próxima temporada.

Dinei: Autor de quatro gols em um jogo contra o Bahia, além de fazer o gol mil do Vitória em campeonatos brasileiros e ser o artilheiro do time no campeonato com 16 gols. Não seria exagero dizer que o atacante Dinei vive a melhor fase da sua carreira atuando pelo leão. O jogador é mais um que fará parte dos planos de Ney Franco para 2014.

Os piores de 2013

Renato Cajá: Irregular. Assim pode se definir as partidas dele em 2013. Jogou bem em um jogo, foi mal em outros dez. Não correspondeu ao fato de ser o "camisa 10" e o principal articulador do time. Fez história ao marcar o primeiro gol da nova Arena Fonte Nova contra o Bahia e no mais, apenas isso. O jogador já foi dispensado pelo Vitória.

Victor Ramos: Diversas falhas defensivas resumem o ano de "VR3" pelo Vitória. Sempre como titular do time, o zagueiro, na maioria das vezes, passava por dificuldades ao ficar cara a cara com o adversário ou em cruzamentos pra área. O jogador defenderá o Monterrey-MEX na próxima temporada.

Análise Final

Um ano surpreendente, apesar dos apesares. O Vitória, mesmo com todas suas limitações, ficou muito próximo de disputar a Libertadores da América, o que seria um fato inédito na história do clube. Um time que lutou bastante o ano inteiro e sofreu com os problemas que já deveriam ter sido resolvidos a muito tempo. Acima de tudo, um ano de superação. E 2014 está chegando para esse time mostrar que um sonho ainda pode se tornar realidade, se fizer por merecer.

(Fotos:Arena Notícias, Placar, Agenda Notícias, A Tarde, Arena Rubro negra, Globoesporte.com, EcVitoriaNoticias, Esportes Terra, Divulgação Vitória)

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Sobre o autor
Hilton Martins
17 anos, pseudo-redator e torcedor do Bayer Leverkusen.