O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, participou nesta quinta-feira (23) do programa 'Redação Sportv e revelou que o alvinegro foi em busca do atacante Didier Drogba, do Galatasaray, da Turquia. O jogador marfinense viria para ser o substituto de Clarence Seedorf, ídolo do clube carioca, porém, as negociações se encerraram quando o atleta renovou o seu vínculo com o clube turco por mais dois anos. 

- ''Chegou a ter (busca para substituir Seedorf). No final do ano passado, estive com uma pessoa que me mostrou a chance de trazermos o Drogba. Ele estava na Turquia e o contrato dele se encerraria agora em junho. Entramos em contato com o empresário dele, abrimos uma negociação sabendo do interesse dele em vir para o Brasil. A coisa caminhou até o final do ano, e ele renovou o seu contrato por mais dois anos. Não conseguimos concluir. Nossa ideia era contar com o Seedorf até o meio do ano e depois contar com outro nome de peso. Está complicado.'' - disse o presidente alvinegro. 

Após perder Seedorf, que encerrou a sua carreira para ser técnico do Milan, o mandatário alvinegro garantiu que o Glorioso seguirá o seu projeto de contratar mais um jogador de peso, para ser referência no clube. O presidente do Botafogo, disse que esse jogador de peso pode ser oriundo da base do Glorioso.

- ''A gente entende que ter esse ídolo é muito importante, pois ou se faz em casa, ou se traz de fora. Estamos mapeando esse ano para trazer um jogador desse quilate, é importante para a marca e para a torcida. Temos esperança em alguns garotos, mas ainda é cedo.''  - completou Maurício.

O presidente do Glorioso, ainda prometeu trazer mais um atacante para a disputa da Libertadores. ''Dentro desse planejamento de Libertadores ainda temos a contratação de um jogador de ataque ou meio, estamos correndo atrás disso. Adoraria trazer quatro ou cinco jogadores, mas não está na realidade do clube. Pode ser em algum momento. Dentro da realidade e da proposta de passar o clube para um presidente em uma situação mais estável, não cabe nenhum tiro no pescoço, nenhuma coisa infundável, insana.''  - encerrou o mandatário.