A relação entre o grupo de investidores do meia Paulo Henrique Ganso, a DIS e o São Paulo está estremecida. Isso porque o clube do Morumbi, que deveria pagar ao grupo o valor de R$5 milhões pelos 70% de jogos disputados por Ganso, atual camisa 10, na temporada passada, ainda não quitou a dívida. O prazo para tal pagamento se encerrou no último dia 31 de janeiro, caracterizando, portanto, 13 dias de atraso.

Uma reunião entre o advogado da empresa, Roberto Moreno, o vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, e o gerente de futebol do clube, Gustavo Vieira de Oliveira, está marcada para o final da tarde desta quinta-feira, no CT da Barra Funda, para a discussão do caso.

A expectativa para a reunião é a de que o São Paulo ao menos apresente uma proposta para a quitação do valor. Caso isso não ocorra, há possibilidades de o Tricolor ser acionado judicialmente.

O advogado do grupo afirmou, em entrevista ao ‘GloboEsporte.com’, que a DIS está disposta a negociar e espera uma resolução breve sobre o pagamento da dívida. “Até agora, estamos aguardando uma posição do São Paulo. Esse valor deveria ter sido pago no fim de janeiro e não foi. O Gustavo me ligou pedindo uma reunião para discutir o assunto. Deixei claro que estamos dispostos a negociar e vamos ver o que o São Paulo vai falar nessa reunião. Algo precisa ser resolvido”, afirmou o advogado.

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