Após a vitória diante do Vila Nova, o técnico Givanildo Oliveira reconheceu as dificuldades durante os noventa minutos, mas enalteceu o espírito de entrega do grupo, principalmente a importância dos pontos somados. Após os 3 pontos conquistados  ontem (18), o Santa Cruz diminuiu a diferença para o G-4. Agora, são apenas dois pontos de distância para o grupo de acesso.

“Tivemos dificuldades, realmente. O Vila Nova teve méritos, é um time forte, que sabe marcar. Demoramos a entrar no jogo. Mas isso só prova, mais uma vez, que a Série B é muito difícil. O mais importante é que conquistamos uma vitória muito importante”, destacou Givanildo.

Sobre a entrada de Bruno Paulo, o técnico ainda explicou que colocou para conseguir alternativas e chegar ao gol adversário. O Tricolor cresceu no jogo a partir da entrada de Bruno Paulo, que aconteceu logo no intervalo. 

“Achei interessante colocar o Bruno, por ser um jogador habilidoso. Apesar de ser de lado, tem muita técnica. Não tinha entrado antes porque não tinha condições. Felizmente, conseguiu fazer o que queríamos neste jogo. Anderson Salles também foi muito bem. Sempre fico satisfeito por ter uma peça que entra e corresponde”, comentou.

Bruno estreou bem, mas já está fora da partida contra o Boa Esporte, o atleta recebeu cartão amarelo em uma jogada que o árbitro havia paralisado. Situação que lhe tirou da próxima partida, já que foi o seu terceiro cartão amarelo, mas que foi minimizada pelo técnico.

“Esse negócio de puxão de orelha era na época que eu jogava. Foi uma situação de jogo. O juiz no primeiro tempo eu até perguntei para o bandeira se ele não tinha trazido o amarelo. No segundo tempo, ele ainda demorou a dar. Os caras no primeiro tempo ficavam na frente da bola, jogavam para o lado. É para evitar, sim. Sempre falo isso. Mas não podemos chamar a atenção de jogador por conta disso”.

Para próxima partida contra o Boa Esporte, Givanildo afirmou que conheço bem o adversário e reconhece a dificuldade de partida. "O Boa eu conheço bem. Não conheço bem os jogadores, mas o Boa já joguei várias vezes contra ele e é um time que, tanto no Mineiro como na Série B, marcam de uma forma diferente. Marcam de forma individual. Não querem nem saber. É um time difícil de jogar contra por conta da marcação."

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