O espetáculo entre Cruzeiro e Atlético-MG, não terminou nada bem para os cruzeirenses. Na tarde deste sábado (19), a Raposa acabou sendo derrotada pelo rival, por 1 a 0, no Independência, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Contudo, os olhares não ficaram apenas no gramado. A cúpula celeste reclamou das acomodações oferecidas pelo adversário, no qual, comentou ter sofrido hostilidades de integrantes de uma organizada atleticana. Como consequência, a Polícia Militar foi acionada durante o intervalo.

Fotos: Divulgação/Cruzeiro

Assim que a bola parou de rolar, o Cruzeiro informou através de seu site oficial, que o técnico Mano Menezes e jogadores não dariam entrevistas.

O Cruzeiro Esporte Clube vem a público informar que em protesto não concedeu entrevistas pós-clássico deste sábado em função do tratamento que recebeu por parte do adversário, que em atitude covarde de seu presidente colocou o staff e a diretoria do Cruzeiro em camarotes ao lado de lutadores de uma torcida organizada. Não fosse a intervenção da Polícia Militar, haveria ocorrido uma tragédia hoje no estádio Independência

Também por meio de uma nota, o time alvinegro mencionou que atendeu a todas as solicitações do clube celeste, seja nos camarotes destinados à diretoria e convidados.

"Lamentamos que o Cruzeiro tenha optado pelo ataque verbal ao presidente do Atlético, o chamando de “covarde”, quando os verdadeiros covardes são os que acobertaram torcedores que agrediram nossos atletas, além de diversos transtornos ocorridos na final do Campeonato Mineiro, no Mineirão.Vale ressaltar que prezamos sempre pela segurança das equipes visitantes, não havendo qualquer ocorrência que desabone nossa conduta. Em assim sendo, não havendo um incidente sequer, reputamos as reclamações do rival como um mero choro de perdedor"

 

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