A derrota para o Sport na Ilha do Retiro, no último domingo (2), deixou ainda mais delicada a situação do Paraná no Campeonato Brasileiro. Agora, são nove pontos de distância atrás do primeiro time fora da zona de rebaixamento, o Vasco, e cinco atrás do vice-lanterna da competição, o Ceará.

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Apesar do momento complicado, o técnico da equipe, Claudinei Oliveira, elogiou a postura de seus comandados. Claudinei, além de ter gostado do rendimento do Tricolor, lamentou uma “brecha fatal” que culminou no gol da vitória do time adversário.

Foi um bom jogo, poderíamos ter ganho a partida. O rendimento não está ruim. Fizemos um, mas não valeu. Já melhoramos a bola parada. Méritos do Magrão e ineficiência nossa. A gente sabia da força e da qualidade do elenco do Sport. Uma brecha seria fatal, e foi”, analisou.

O gol anulado citado pelo treinador foi de Rafael Grampola, ainda no primeiro tempo, quando o placar já apontava 1 a 0 para o time da casa. Após cruzamento, Grampola - em posição legal - cabeceou no canto esquerdo de Magrão, mas o bandeira assinalou impedimento.

Claudinei teceu críticas em torno do árbitro da partida. Emerson de Almeida Ferreira, de Minas Gerais, ainda não havia apitado nenhum jogo da Série A neste ano, gerando dúvidas a respeito de seu trabalho.

A gente alertava. Será que tem a competência? Já tivemos problemas com árbitros sem experiência. Ninguém julga a honestidade, mas o gol foi legal. Faz muita diferença. Se torna chato ficar falando disso”, afirmou.

Agora, o Paraná se prepara para duas partidas seguidas em casa. Na próxima quarta-feira (05), às 21h, recebe a Chapecoense. Jogo que ganha ares de ‘vida ou morte’ para os paranaenses: “O empate não serve, temos que jogar para ganhar. Não podemos abrir mão disso. Todo mundo está incomodado e isso pode gerar ansiedade”, concluiu.

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Sobre o autor
Gustavo Milioli
Estudante de jornalismo, 20, SC. Email: [email protected]