A direção da Chapecoense, por meio de nota oficial, anunciou nesta terça-feira (11) o desligamento de Marcos Cezar, coordenador científico do clube. De acordo com o texto, o pedido de saída partiu do próprio profissional, incomodado com comentários de que seria um dos pivôs de recentes polêmicas nos bastidores da Chape.

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Marcos iniciou a carreira no futebol na própria Chapecoense. Posteriormente, trabalhou com Guto Ferreira no Bahia, até no início de 2017, retornar ao Oeste de Santa Catarina. Nesta temporada, após uma reorganização interna, assumiu o cargo de coordenador científico, mas com especulações de que estaria ligado ao afastamento de Wellington Paulista e à demissão de Gilson Kleina junto com o executivo Rui Costa, preferiu deixar o clube.

À época do afastamento de WP9, que segue treinando separadamente, Guto Ferreira afirmou ser uma decisão tomada em conjunto, envolvendo comissão técnica, diretoria e departamento de futebol. Fato que até o momento continua sendo motivo de discussões entre os torcedores do Verdão do Oeste.

Em comunicado oficial, o clube afirmou que não quer deixar que comentários envolvendo seus profissionais causem instabilidade no momento que passa a Chapecoense, visto a fase em que o time se encontra no Campeonato Brasileiro.

Confira a nota oficial:

"O presidente Plinio David De Nes Filho recebeu nesta manhã o coordenador científico do clube, Marcos Antônio Cezar, que solicitou seu desligamento da Associação Chapecoense de Futebol. O pedido foi em razão dos últimos comentários envolvendo sua pessoa em possíveis ações que poderiam vir a causar instabilidade no clube neste momento delicado.

O mesmo entendeu que, desta maneira, prestou sua colaboração e solidariedade ao clube que ama e que serviu por muitos anos com extrema dedicação e profissionalismo."