A Ponte Preta enfrenta, nesta quarta-feira (3), às 19h15, o Aparecidense-GO, pela primeira fase da Copa do Brasil.

A primeira partida ocorreu no dia 12 de fevereiro, com vitória dos goianos, mas a partida foi cancelada pelo STJD por conta de interferência externa na anulação do gol de Hugo Cabral, aos 44 minutos.

Jorginho receoso com segurança 

O técnico da Ponte, Jorginho, se mostra receoso em relação à segurança na partida. 

“Eu tenho um respeito muito grande pela Aparecidense. Nós da Ponte não temos culpa do que aconteceu, o erro não foi nosso, foi do bandeira e depois do delegado do jogo. Eles são vítimas e nós também. Vamos para um jogo que não pode ter violência, não podemos motivar uma situação desta, o mundo está muito violento. Não vou colocar em jogo minha vida, minha parte física em risco por uma situação dessas. Se a gente vir que não existe segurança, não entramos em campo. A segurança precisa ser reforçada.”

A Macaca tem a vantagem do empate, já que está melhor colocada no ranking da CBF. 

Para evitar qualquer polêmica futura, o técnico deixou dois jogadores em Campinas.   Expulso no primeiro jogo, o lateral-direito Arnaldo não viajou com a equipe, assim como atacante Júlio César, que ficou no banco pela Chapecoense diante do São José. 

Aparecidense ameaça levar caso à Justiça Comum 

O Clube goiano ameacou levar o caso à Justiça comum, com o intuito de paralisar a competição.

Nesta terça-feira (2), a equipe provocou, pelo Twitter, o adversário. Fez um post parabenizando o Guarani, maior rival da Ponte.

Pelo Campeonato Goiano, mesmo com a eliminação, o técnico Edson Júnior ficou satisfeito com a vitória sobre o Goiás por 2 a 1. Por conta disso, deve manter a base do time.

Única mudança é o zagueiro Ricardo Lima, que não está inscrito na Copa do Brasil. Filipe vai entrar em seu lugar.