Vai começar a Copa América 2019! Brasil e Bolívia fazem o jogo de abertura da competição, às 21h30 (horário de Brasília), no Morumbi. São esperados mais de 67 mil pessoas para a partida, que marca a volta do torneio ao país após 30 anos. Os portões abrem às 17h30.

A edição que começa nesta sexta-feira (14) será a última em anos ímpares, em intervalos de quatro anos. A partir de 2020, a Copa América será disputada em anos pares, também com intervalos quatro anos.

Brasil

Em entrevista coletiva, o técnico do Brasil, Tite, falou sobre a pressão de se jogar uma competição importante dentro de casa.

"Temos a consciência de que temos que construir etapas para o título. Em cima de erros e acertos. Inevitável. Somos um dos favoritos. Não somos os únicos. Temos que ter responsabilidade com alegria. Tem que ter pressão e prazer", disse o treinador brasileiro.

PROVÁVEL ESCALAÇÃO DO BRASIL

Tite não confirmou a equipe que irá entrar em campo contra a Bolívia, porém esboçou uma possível entrada de Fernandinho no lugar de Arthur, lesionado, no último treino. 

Se nada for mudar e entrada do volante se confirmar, a equipe que deve começar a partida será: 

Alisson; Daniel Alves, Thiago Silva, Marquinhos, Filipe Luís; Casemiro, Fernandinho, Coutinho; Richarlison, David Neres e Firmino.

Bolívia

Já o treinador boliviano, Eduardo Villegas, assume o favoritismo por parte dos donos da casa, mas lembra que nenhum time é invencível.

"Nenhum time no mundo é invencível. Todo time tem vulnerabilidade e isso já ficou claro em todos os campeonatos. Sempre um time pode perder. O Brasil  é muito forte, mas nem por isso é invencível. O Brasil tem umas falhas, tem uns setores que dá para neutralizar e nós podemos sim atacá-los, quem sabe chegando ao gol", alerta Villegas.

PROVÁVEL ESCALAÇÃO DA BOLÍVIA

Villegas deverá começar o jogo no esquema 4-2-3-1, com Marcelo Moreno centralizado na frente. A provável equipe titular deve ser:

Lampe; Diego Bejarano, Haquin, Jusino, Marvin Bejerano; Justiniano, Saucedo, Chumacero, Saavedra, Galindo; Marcelo Moreno.