Perto do final do mandato, que termina em novembro, o presidente Andrés Sanchez cumpriu a promessa de vender os naming rights do estádio que até então era chamado de Arena Corinthians, acordo realizado seis anos após a inauguração do estádio, construído em maio de 2014 para receber a Copa do Mundo. O nome Neo Química Arena foi divulgado na madrugada desta terça-feira (1º), aniversário do clube.
Os valores não foram confirmados, mas a estimativa é de que seja algo em torno de R$ 15 milhões por temporada ao longo de um contrato de 20 anos. Corinthians prepara uma série de ações para comemorar o aniversário de 110 anos, como uma live com convidados e personagens históricos. O próximo jogo é nesta quarta-feira (2), diante do Goiás, em Goiânia, pelo Brasileirão.
O estagiário não vê a hora de poder ver a Fiel entrando na #NeoQuímicaArena! 🖤🏟️🗣️🏴🏳️#Timão110 #VaiCorinthians pic.twitter.com/ttfkYTxztq
— Corinthians (@Corinthians) September 1, 2020
Dentro de campo o grupo comandado por Tiago Nunes enfrenta uma fase difícil, com apenas uma vitória em cinco jogos no Campeonato Brasileiro. São cinco pontos, o que deixa o time na 16ª posição, a primeira fora da zona de rebaixamento.
BEM-VINDA NEO QUÍMICA! Agora a arena mais bonita do mundo está oficialmente batizada. A química bateu forte 🖤😎#ArenaNeoQuimica # VaiCorinthians pic.twitter.com/DI1wPLcOoi
— Corinthians (@Corinthians) September 1, 2020
Com capacidade para cerca de 49 mil torcedores, a Arena localizada em Itaquera, na zona leste de São Paulo, demorou cerca de três anos para ser construída pela Odebrecht e a obra custou cerca de 1,2 bilhão de reais.
Durante o Mundial o estádio recebeu seis jogos, dentre eles o maior público registrado até hoje, quando 63.267 torcedores assistiram ao empate sem gols entre Holanda e Argentina. Na ocasião, os sul-americanos venceram a disputa de pênaltis, avançaram para a final e então perderam o título para a Alemanha.