Palmeiras busca quinta final em nona participação nas semis da Copa do Brasil

Em sua 31ª edição, a Copa do Brasil já teve 16 finalistas, com outros tantos semifinalistas. O Palmeiras, que faz nessa quarta-feira (30) faz sua nona semifinal, buscando ir para a sua quinta final. E aqui iremos relembrar essas semifinais – e títulos – do Verdão na competição.

A Copa do Brasil foi fundada em 1989, tendo o Grêmio como seu primeiro campeão, vencendo o Sport. Os semifinalistas foram Flamengo e Goiás.

1992

Apenas três anos depois da fundação, o alviverde já ia longe na competição, apesar de cair nas semis.

Após eliminar Sampaio Corrêa, Remo e Atlético Paranaense, o alviverde caiu para o Internacional, com duas derrotas, uma por 2 a 0 e uma por 2 a 1. Os gols da primeira partida foram de Élson e Gérson. Na segunda os gols foram de Gérson e Maurício para o Inter. Daniel Frasson fez o gol do Palmeiras.

1996

Na sua segunda semifinal o Palmeiras conseguiu passar de fase, quando eliminou o Grêmio.

A primeira partida foi uma vitória do alviverde por 3 a 1, com gols de Rivaldo, Djalminha e Muller. Paulo Nunes descontou para o tricolor. Na segunda partida o Palmeiras foi batido pelo Grêmio por 2 a 1, com gols de Jardel e Zé Alcino. Cláudio abriu o placar pro Verdão. Na final o alviverde foi derrotado pelo Cruzeiro, com um empate em 1 a 1 no primeiro jogo e uma derrota por 2 a 1 no segundo.

1997

Após ser vice no ano anterior, o alviverde chegou em mais uma semifinal de Copa. Dessa vez encarou o Flamengo.

E foi derrotado na ida e na volta pelo rubro-negro, por 2 a 0 e 1 a 0. A partida de ida teve gols de Sávio e Romário e a de volta teve gol de Sávio.

1998 – A primeira taça

Após ficar no quase por três vezes, o alviverde finalmente chegava ao título.

Na semifinal o alviverde passou pelo arquirrival Santos, empatando em 1 a 1 o primeiro jogo e em 2 a 2 o segundo. Na ida Élder marcou pro Peixe e Oséas para o Verdão. No segundo jogo Viola abriu o placar pro Santos, mas Oséas e Darci viraram o jogo. Argel empatou de novo mas já não salvou mais o Peixe.

Na grande final a vingança veio contra o Cruzeiro, com uma derrota fora de casa por 1 a 0, com gol de Fábio Júnior e uma vitória em casa por 2 a 0, com gols de Paulo Nunes e Oséas.

1999

Defendendo o título, o alviverde chegou a mais uma semifinal, mas não conseguiu passar pelo Botafogo.

Com dois empates em 1 a 1, na primeira partida com gols de Sérgio Manoel e Oséas. Na volta Reidner e Paulo Nunes marcara, levando a partida foi para os pênaltis, onde o Fogão venceu por 4 a 2 e foi até a final, onde foi derrotado pelo Juventude.

2012 – Um campeão improvável

Após a semifinal em 1999 o Palmeiras ficou longe por 13 anos das cabeças da Copa do Brasil voltando em 2012, quando ganhou o título improvável.

Na semi pegou o poderoso Grêmio. No Olímpico, com gols de Mazinho e Barcos o Verdão saiu na frente do Imortal. Na volta Fernando abriu o placar mas Valdívia empatou e classificou o alviverde para a final.

Na grande final o Verdão venceu o Coritiba. No primeiro jogo o alviverde venceu por 2 a 0 com gols de Valdívia e Thiago Heleno. Na volta Ayrton abriu o placar pro Coxa, mas Betinho empatou pro Palmeiras.

2015 – O tri

Em 2015 o Palmeiras chegou até a final mais uma vez, vencendo nela o Santos. Na semifinal o alviverde bateu o Fluminense nos pênaltis.

Na partida de ida o Flu venceu por 2 a 1, com gols de Marcos Júnior e Gum. Zé Roberto marcou para o Palmeiras. Na volta Barrios marcou duas vezes e Fred descontou. Nos pênaltis o Palmeiras venceu por 4 a 1.

Na grande final o alviverde encarou o Santos, perdendo o jogo de ida por 1 a 0, com gol de Gabigol. Na volta, com dois gols de Dudu para o alviverde e um de Ricardo Oliveira para o alvinegro, o jogo foi para os pênaltis, onde o Palmeiras se sagrou campeão.

2018

Semifinalista mais uma vez, o Palmeiras dessa vez encarou o Cruzeiro. Na ida o alviverde foi derrotado por 1 a 0 em casa, com gol de Barcos. Na volta Barcos abriu o placar, mas Felipe Melo empatou, sendo assim a classificação do Cruzeiro, que venceria o Corinthians na final.