Sandro Sotilli é um dos principais ícones do futebol no Rio Grande do Sul. O ex-centroavante, hoje com 44 anos, atuou por muitas equipes gaúchas ao longo de sua carreira. O atleta iniciou no Ypiranga-RS em 1993 e defendeu o clube até 1997. O último clube do jogador foi o Pelotas, em 2014. Com 111 gols marcados no Campeonato Gaúcho, Sotilli é o maior artilheiro da história da competição.

Convidado pela terceira vez consecutiva para o Lance de Craque, Sandro Sotilli aceitou o convite na hora. O artilheiro agradeceu a D’Alessandro por poder fazer parte desta festa e já espera um novo convite:

“É uma alegria muito grande ser selecionado para participar. É a terceira vez seguida que participo. Acho que eu represento um pouco do futebol gaúcho, do interior. O D'Alessandro junto com a sua equipe me convidou pela terceira vez. Então sou muito agradecido a ele por participar e se me convidarem mais vezes farei de tudo para estar aqui”, celebrou Sotilli.

“É muito bom estar no meio dessas lendas do futebol mundial e de alguma forma contribuir para que o evento seja um sucesso e poder ajudar as entidades”, Sandro Sotilli.

Sandro Sotilli balançou as redes uma vez durante o jogo beneficente de D’Alessandro. O jogador ainda teve um pênalti defendido por Matheus Cavichioli, goleiro do Juventude. Sotilli aproveitou para destacar a boa temporada do goleiro Campeão Gaúcho pelo Novo Hamburgo:

“O Matheus pegou o meu pênalti, foi o melhor goleiro do Gauchão, mas depois quis bobear na frente do matador e já teve a troca, mas o que vale é a parceria e estar junto aqui. Eu acho que o ano de 2017 para o Matheus foi maravilhoso”, destacou Sandro Sotilli.

Identificado e reconhecido pela dupla Gre-Nal, Sandro Sotilli não ficou em cima do muro e respondeu que torce mais pelo Inter, pelo tempo que jogou no clube, mas sabe que as duas torcidas o querem muito bem:

“Eu torço mais para o Inter. Eu era gremista quando eu era criança e eu tive uma relação muito forte com o Inter por ter jogado aqui. Fiz amizade com vários jogadores e sempre fui muito bem tratado aqui. Então hoje eu torço mais pelo Inter. Não sou aquele Colorado fanático. Depois que a gente é profissional a gente perde um pouco essa paixão, mas é bom ser reconhecido. As duas torcidas (Inter e Grêmio) me querem bem e é isso que é importante”, finalizou o ex-centroavante.

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Sobre o autor
Lucas Raphael Alves
22 anos, estudante de Jornalismo da UNISINOS/SL