Nesse sábado (22) a Ponte Preta for até o Morumbi encarar o São Paulo pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro 2016. Num jogo em que ambos os times tiveram boas chances de marcar, a equipe acabou derrotada por 2 a 0 com gols de Cueva e David Neres para o São Paulo. O resultado deixou a Ponte Preta com 45 pontos e no 10º lugar na tabela, há três pontos do G-6.

Depois do jogo, alguns dos personagens da macaca na partida se lembraram dos erros na hora de finalizar, especialmente nas chegadas de Willian Potker e Reinaldo na segunda etapa, o primeiro a avaliar a partida foi o lateral Reinaldo.

"Vocês viram, o primeiro tempo foi totalmente nosso, dominamos o São Paulo, tivemos bastante oportunidades. Infelizmente em um lance que vieram, o juiz deu pênalti e nós tomamos o gol, mas continuamos jogando, atacando organizado, como o professor pediu. Voltamos para o segundo tempo e criamos algumas situações, mas infelizmente a bola não quis entrar hoje. Aí o São Paulo foi lá, teve sorte e fez o gol. Depois ficou difícil, mas continuamos jogando", avaliou o lateral-esquerdo Reinaldo. 

Depois o técnico Eduardo Baptista e o atacante Willian Potker falando sobre o bom desempenho da equipe e sobre as falhas na hora de converter em gol as chances criadas.

"A Ponte fez um primeiro tempo muito bom, principalmente no seu jogo, articulando, chegando com perigo em inúmeros chances, mas não conseguimos converter em gol. Em uma falta de atenção na marcação, cochilamos e fizemos o pênalti. No segundo tempo, os times ajustaram a marcação, diminuíram os espaços, mas as chances mais claras aconteceram no segundo tempo. Tivemos chances de empatar o jogo e criar dificuldades, mas o São Paulo foi mais eficiente que a Ponte. O importante é que a Ponte veio, enfrentou um adversário com estádio cheio e jogou futebol. Um dia ganha, outro perde, mas não nos omitimos". 

"Fizemos um bom jogo, mas contra um grande time, você tem que fazer. Caso contrário, eles vão lá e guardam, não tem jeito - comentou o atacante, fazendo alusão, em outras palavras, ao famoso ditado "quem não faz, toma", completou Potker.