A natação voltou a ter competições na tarde dessa terça-feira, com as eliminatórias de mais quatro provas. A mais conceituada dentre essas provas era a dos 100m livre masculino, que também contava com a presença de dois nadadores brasileiros: Marcelo Chierighini e Nicolas Oliveira. Os dois brasileiros brigavam por vaga nas semifinais. Chierighini nadou primeiro, conseguiu marcar o tempo de 48.53 e avançou para a fase seguinte com o 13º tempo. Nicolas Oliveira, no entanto, não teve tanta sorte e nadou acima dos 49s, ficando fora da semifinal. Outro importante destaque fica por conta do campeão olímpico Nathan Adrian. O estadunidense avançou com o último tempo dentre os 16 melhores, ficando próximo de ser eliminado.

Seguindo a alternância entre provas masculinas e femininas, as mulheres vieram às piscinas para nadar os 200m borboleta. A representação brasileira ficava com a experiente Joanna Maranhão. A nadadora fez o tempo de 2:10.69 e acabou não conseguindo vaga nas semifinais. Katinka Hosszú, maior destaque do começo das provas da natação, estava inscrita para a prova, mas acabou não comparecendo, em provável descanso para a final dos 200m medley, que será realizada na parte da noite. O melhor tempo de balizamento para as semifinais foi da espanhola Mireia Belmonte García.

A última prova individual disputada na parte vespertina das atividades da natação foi a dos 200m peito masculino, também contando com presença brasileira, com os nadadores Tales Cerdeira e Thiago Simon. Tales foi o primeiro a cair na água, fazendo prova muito forte nos primeiros 150m, onde chegou a liderar a mesma. No entanto, seu ritmo caiu nos últimos 50m e o brasileiro fechou com o tempo de 2:12.83, ficando de fora das semifinais. Simon começou bem a prova, sempre brigando entre os três primeiros, mas viu seu rendimento cair demais e terminou apenas com tempo na casa de 2:15, muito longe de passar à fase seguinte.

No revezamento 4x200m livre, poucas surpresas. O revezamento estadunidense, contando com a presença de Ryan Lochte, fechou a primeira bateria na primeira colocação e, na segunda bateria, a Grã-Bretanha conseguiu se impor e vencer, marcando o melhor tempo da prova. O revezamento brasileiro, que nadou na primeira bateria, não conseguiu vaga nas semifinais, fazendo tempo muito acima do necessário e terminando na última colocação da sua série.