O Brasil é o segundo país com maior contingente de atletas no round inicial do tradicional WQS de Newcastle, perdendo apenas para os donos da casa, com 25 representantes. A crescente tempestade brasileira leva 17 atletas à terra dos cangurus e conta com surfistas em metade das baterias que inauguram o Maitland and Port Stephens Toyota Pro, cuja janela começa na noite de domingo (19), no Brasil, e se encerra no sábado (25).

O Round 1 é composto por 24 baterias, cada uma com quatro atletas e os dois melhores se classificam para a próxima fase. A competição começa com o jovem Samuel Pupo e, em seguida, Robson Santos vai para a água. A terceira bateria coloca à frente Willian Cardoso, ex-integrante do WCT, e Rafael Teixeira. Na sequência, tem Lucas Silveira e Flavio Nakagima. O próximo brasileiro da lista é David Do Carmo, que compete na oitava bateria do dia.  

Samuel Pupo nas bombas havaianas/Reprodução: WSL
Samuel Pupo nas bombas havaianas/Reprodução: WSL

A décima segunda conta com Thiago Guimarães, seguido por Luel Felipe na décima terceira e Alan Donato e Victor Mendes na décima quarta. Jean Da Silva integra o quarteto da décima sexta e Alex Ribeiro e Marcos Corrêa se enfrentam na décima sétima bateria. O consagrado Alejo Muniz encontra Marco Fernandez na décima nona e Yuri Gonçalves completa o time competindo na vigésima. Os rounds são formados com base no ranking de 2016, portanto alguns brasileiros garantiram vaga direta no Round 2, como Michael Rodrigues e Jesse Mendes.

O vencedor do Maitland and Port Stephens Toyota Pro fatura 6.000 pontos no ranking que dá acesso à elite do surf mundial, o WCT. A perna australiana ainda conta com o QS 6,000 de Manly Beach, o QS 1,000 de Avoca e três eventos do WCT, o primeiro na Gold Coast, o segundo em Margaret River e o último em Bells Beach.