A Cidade do México é um lugar onde o domínio da Audi Sport ABT Schaeffler, equipe do brasileiro Lucas di Grassi, tem um domínio quase que completo na história da Fórmula E.

São três vitórias em quatro provas disputadas na capital mexicana (e poderia ser quatro se não fosse a punição sofrida por Di Grassi após o término da prova de 2016, na qual cruzou a linha de chegada em primeiro mas foi desclassificado). Com este histórico, o brasileiro tem uma certa autoridade para falar sobre o eprix.

E para Di Grassi, assim como foi no ano passado, o gerenciamento de energia será determinante no ePrix deste ano. Com as mudanças do traçado, a pista ficará mais veloz, o que vai exigir um controle ainda maior no consumo de energia durante a prova.

"Precisamos de circuitos mais rápidos na Fórmula E, e este aqui será o mais rápido em toda a história da categoria, por isso estou muito feliz que as chicanes estejam fora do circuito este ano. Acho que para a corrida, para a técnica piloto, será muito melhor", declarou Lucas di Grassi.

"Sem dúvida, o gerenciamento de energia na corrida será fundamental, muito mais que no ano passado. Mas para todos é a mesma coisa, acho que a dinâmica de tudo será muito interessante para a corrida".

"Para mim, é como uma corrida em casa. Eu gosto muito do México. Eu venci duas vezes aqui, o povo mexicano é sempre muito caloroso, gosta muito de automobilismo e o público pode ser ouvido no estádio, que é único aqui no México", completou o piloto brasileiro, campeão da terceira temporada.