A Liberty Media, grupo americano que comprou a Fórmula 1, deve fazer significativas mudanças, para aproximar a categoria dos fãs, e principalmente investidores. Nesta semana, uma das primeiras resoluções dos novos dirigentes, foi deixar claro que o futuro calendário, vai privilegiar países com tradição na categoria

Outro ponto que deve gerar muita polêmica são os valores repassado para a equipe Ferrari. Presente desde o primeiro campeonato em 1950, o time italiano, recebe aproximadamente US$ 90 milhões de dólares, pura e simplesmente ser parte da história da Fórmula 1. Nenhuma outra equipe recebe este “bônus”.

O diretor da Liberty, Greg Maffei, deu a entender que deve haver uma distribuição, mais igualitária entre as equipes. Seguindo sua linha de pensamento, as grandes equipes, já tem um orçamento pomposo. No caso da Ferrari, o dinheiro pago por sua história, não faria tanta falta assim.

"Se você é a Ferrari, você tem uma enorme receita de patrocínio que vai diretamente para você", disse Maffei a Forbes. “Então, pensando em equilibrar os pagamentos para as equipes, queremos rever isso.”

Futuro de Bernie Ecclestone é incerto

O portal de notícias Sky, informou que Bernie Ecclestone, deve perder o cargo de executivo-chefe, já na próxima semana. Aindas segundo o levantamento da Sky, chegou a ser oferecido ao dirigente, um papel decorativo, um porta voz da nova F1.

O nome de Sean Bratches, ex executivo da ESPN, vem ganhando força nos últimos dias. Bratches, poderá assumir o cargo de executivo comercial, enquanto Ross Brawn, o “diretor” da categoria.