A britânica Cosworth tradicional fornecedora de motores para diversas categorias, deixou claro que não deve estar no grid da Fórmula 1, por conta dos custos e políticas da categoria.
 
Interessada nos novos regulamentos de motores, a Cosworth precisaria de um aporte financeiro considerável para entrar na categoria. "Em primeiro lugar, gostaríamos de estar lá", disse o diretor-geral da Cosworth, Bruce Wood, em entrevista durante o Autosport international.
"Foi relatado amplamente que estamos fortemente envolvidos nas discussões atuais em andamento”.
"É improvável que você verá um Cosworth completamente independente. Nós certamente esperamos que possamos estar lá em parceria, que esteja disposto a fazer o que espero que um novo regulamento permita um compromisso financeiro muito pequeno para entrar na F1".
Além da Cosworth, a Aston Martin almeja participar da F1 como fornecedora de motores. A proposta são projetos com um menor custo de produção e desenvolvimento. A recuperação de energia seria baseada na absorção de calor 
"Não é nenhum segredo que o nível de tecnologia atualmente na F1 é bastante proibitivo, mesmo para alguém como Cosworth, com tantos elementos que são absolutamente de ponta. A recuperação da energia térmica exigiria um grande investimento”.
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Sobre o autor
Fernando Rhenius
Blogueiro nas horas vagas, piloto virtual de final de semana além de ser coordenador de automobilismo do Vavel Brasil!