Na manhã deste domingo (27), o atual número um do mundo, Novak Djokovic, mostrou o porquê de ser um dos maiores da história ao bater Rafael Nadal, segundo colocado na ATP, por três sets a zero, com parciais de 6/3, 6/2 e 6/3 em 2h04 de partida na Rod Laver Arena, pela final masculina de simples do Australian Open de 2019.

Já é o 15° título de Grand Slam para o sérvio, o sétimo no Australian Open, onde tem 100% de aproveitamento em sete finais. Com o título, ele desempata com Roy Emerson e Roger Federer, tornando-se o maior campeão do Slam australiano na história, além de ser isoladamente o terceiro maior vencedor de Slams, atrás apenas de Rafael Nadal e Roger Federer. Djokovic também conquista seu terceiro major consecutivo pela terceira vez na carreira, sendo o único tenista a conquistar tal feito.

Em uma de suas melhores exibições nos últimos tempos, o número um da ATP finalizou a partida com 34 winners e apenas nove erros não-forçados, além de oito aces e nenhuma dupla falta, com 72% de primeiro serviço, convertendo cinco quebras em oito oportunidades. Nadal, longe de sua melhor forma, fez 28 erros não-forçados ao lado de 21 bolas vencedoras, tendo apenas um break point em toda partida, que foi salvo por Djokovic.

Com a vitória, o sérvio se aproxima dos 11.000 pontos, já abrindo mais de 2.500 pontos sobre o espanhol, com 8.300. Ambos os tenistas só voltarão a defender pontos em abril, no primeiro Masters 1000 de saibro da temporada, Monte Carlo. Enquanto Djokovic atingiu as oitavas de final, Nadal defenderá o título.

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