Nesta quinta-feira (27) a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a tabela de jogos do Brasileirão 2020. Com início previsto para maio, a partida que irá inaugurar a abertura da competição será Flamengo x Atlético-MG, no Maracanã. 

Dentre as equipes promovidas da segunda divisão, apenas Coritiba e Sport Recife estrearão dentro de seus domínios. Segundo o calendário oficial, o Coxa receberá o Internacional, enquanto os pernambucanos farão o clássico nordestino contra o Ceará. Já o Red Bull Bragantino vai ao litoral paulista para enfrentar o Santos, enquanto o Atlético-GO também atuará em São Paulo, porém o adversário será o Corinthians.

Segundo a CBF, durante o anúncio dos jogos em sua sede, no Rio de Janeiro, as dez partidas da primeira rodada deverão ocorrer durante os dias 2,3 e 4 de maio. Com o mesmo regulamento do ano passado, os 20 clubes jogarão em turno e returno, tendo ao fim dos 38 jogos, os seis melhores times classificados para a Copa Libertadores enquanto a meia dúzia abaixo jogará a Copa Sul-Americana. Desde 2006 neste formato, os quatro piores clubes estarão rebaixados para a série B 2021.

Confira abaixo as partidas da primeira rodada:

Flamengo x Atlético/MG - Maracanã;

Botafogo x Bahia - Nilton Santos;

Palmeiras x Vasco - Allianz Parque;

Santos x Red Bull Bragantino - Vila Belmiro;

Corinthians x Atlético/GO - Arena Corinthians;

Grêmio x Fluminense - Arena Grêmio;

Sport x Ceará - Ilha do Retiro;

Coritiba x Internacional - Couto Pereira;

Fortaleza x Athetico/PR - Castelão;

Goiás x São Paulo - Serra Dourada/ Olímpico.

Previsto para seu término no dia 6 de dezembro, a 64ª edição do Brasileiro terá como novidade o fim da venda de mando dos jogos. Em decisão do Conselho Arbitral, o jornalista Cassio Zirpoli trouxe em seu blog que o veto foi concretizado com a maioria dos votos positivos dos clubes, tendo apenas a necessidade da troca de estádio, por razões consideradas "exepcionais".

Outro fator importante será o início da implementação do Fair Play financeiro, onde clubes terão orientações da CBF sobre seus respectivos gastos orçamentários. De forma gradual, a regra deverá ser introduzida aos poucos, com prazo de 4 anos para valer totalmente no campeonato, abrindo a possibilidade de punições a partir de 2022.