No jogo, houve duas polémicas que fizeram crescer o nervosismo do Dragão. Num primeiro momento, o cartão vermelho direto ao jogador do Boavista, Vítor Bruno.

De acordo com o protocolo, o árbitro principal, com consulta ao VAR, pode retirar a sanção aplicada, e assim o fez. Retirou o vermelho direto e sancionou o jogador com cartão amarelo.

Os “dragões” contestavam tal decisão, mas sem efeito. 

A segunda, surge num penalti favorável ao Futebol Clube do Porto. Embora, Sérgio Oliveira tenha marcado, o golo acabaria por ser anulado pelo árbitro com consulta ao VAR. Dois toques na bola impediram o 3-0 para a equipa da casa.

Sérgio Conceição, no final do jogo e em declarações, teceu uma crítica positiva ao VAR, mas deixou implícito umas menos positivas.

Mencionava o seguinte,  “O videoárbitro esteve extremamente atento, pena é que na Vila das Aves não tenha sido assim. É incrível esta diferença. Deveria ser sempre assim, não foi, e por acaso até é o mesmo videoárbitro”, retirado de Abola.

A polémica estendeu-se após o final da partida, por parte do director de comunicação e informação do FC Porto, Francisco J. Marques.

Apelidou o VAR de "cirúrgico", mas de forma irónica. Lê-se na página oficial do twitter "O VAR Bruno Esteves bem a ver a irregularidade de Sérgio Oliveira na transformação do penálti. O VAR Bruno Esteves muito mal ao não ver que havia jogadores do Boavista dentro da área, o que também é irregular e aconteceu primeiro. É o chamado VAR cirúrgico".

O árbitro Manuel Oliveira, nos dois momentos do jogo, teve as decisões bem ajuizadas de acordo com os seus critérios, mas a polémica instalou-se fora das 4 linhas. É o que menos se espera para aquilo que é o futebol.

No final de contas, existiu melhorias. É esse o foco do VAR, melhorar.

 

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