Nota positiva:

 

Mbappé: O jovem de 19 anos apresentou-se neste Mundial como uma das estrelas da equipa e com o número 10 às costas e não dececionou. Titular indiscutível na seleção campeã do mundo. Terminou com 4 golos, um deles na final.

Griezmann: O 7 da França é uma peça fundamental no Atlético de Madrid e teve o mesmo papel na campanha da sua seleção até ao título. 4 golos, 2 assistências durante a prova e o prémio de melhor em campo na final.

Modrić: O cérebro do Real Madrid foi também o líder na seleção croata até à inédita final do Mundial. Arrecadou 3 MVP´s ao longo do torneio e, acima de tudo, foi considerado o melhor jogador do torneio. Muitos incluem o capitão da Croácia na corrida pela bola de ouro da FIFA.

Hazard: Umas das figuras da seleção belga que surpreendeu com o 3º lugar. Com 3 golos e 2 assistências foi um dos melhores jogadores presentes na prova e está apontado com reforço do Real Madrid.

Courtois: O guarda-redes belga apareceu na sua melhor forma neste Campeonato do Mundo. Foi uma peça fundamental no sucesso da sua seleção com 27 defesas ao longo da prova. Foi distinguido com o prémio de melhor guarda-redes do Mundial.

Pickford: Surgiu neste Mundial como um desconhecido para a maioria do público e terminou com uma imagem do bom guarda-redes que é. Protagonizou algumas das melhores defesas neste Campeonato do Mundo.

Nota negativa

 

Salah: Depois de uma época ao nível dos melhores do mundo, havia muita curiosidade para assistir às suas exibições neste Mundial. Afetado pela lesão sofrida na final da Champions, não apareceu na sua melhor forma e o Egito falhou o objetivo de passar a fase de grupos.

Neuer: Depois de um ano sem competição foi a aposta do selecionador  para a baliza da seleção alemã. À semelhança do resto da equipa, esteve muito longe do seu melhor nível e o resultado disso foi a prestação da Alemanha neste Mundial.

Lewandowski: Não foi o matador que costuma ser no Bayern. Acabou a prova sem qualquer golo e a equipa sofreu com o seu fraco rendimento.

De Gea: Apontado como o principal culpado na fraca campanha espanhola. 91,6% dos remates à sua baliza foram golo.

Messi: Na Argentina é duramente criticado por não ser o líder necessário para esta geração dourada de jogadores argentinos. Acusado de não aparecer nos momentos em que a seleção mais precisa, nomeadamente no jogo dos oitavos, frente à França.

Neymar: Havia grandes esperanças numa campanha fantástica de Neymar e da seleção brasileira. No entanto dececionou a sua pouca fluidez de jogo, talvez por ainda não estar totalmente recuperado da lesão que o afastou dos relvados durante 3 meses. Caiu nos quartos-de-final e deixou um registo de 2 golos e uma assistência. 

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