A atuar no centro do campo, a médio centro, Sérgio Oliveira, atualmente, com 25 anos, começou a sua carreira futebolística na época de 2000/2001, no Paços de Brandão. Jogou até à época de 2001/2002. No final da época transferiu-se para o FC Porto, e passou toda a sua formação na equipa azul e branca, com o objetivo, de um dia mais tarde, jogar pela equipa principal.

Aos 17 anos, na época de 2009, estreou-se na equipa principal azul e branca. Efetuou 4 jogos, no entanto, não foi suficiente para manter-se na equipa. Renovou contrato e ficou com uma cláusula de 30 M, mas o médio português acabaria por ser emprestado ao Beira-Mar. No clube efetuou 12 jogos, sem apontar qualquer golo.

Na época seguinte, conheceu novo destino. Desta vez, o Mechelen, da Bélgica, mas por pouco tempo. Jogou 8 partidas e fez 3 golos.

Nessa mesma época foi emprestado ao Penafiel, fazendo 13 jogos e apontando mais 3 golos. Começava a mostrar o seu crescimento, a sua força.

Na época 2012/13 regressa ao FC Porto, mas para jogar na equipa B. Durante toda a época fez 6 golos em 36 partidas, no entanto, Sérgio precisava de palcos “maiores” e de se estabelecer como jogador de primeira liga.

O Paços de Ferreira foi o clube que se chegou à frente. Deu-lhe as condições necessárias para esse processo. Com a ajuda do treinador, Paulo Fonseca, o médio começou a jogar mais na zona central do meio campo, que a médio ofensivo. E assim foi, durante duas épocas consecutivas.

Um crescimento exponencial e uma “agressividade” a nível de jogo, fizeram com que o FC Porto o resgatasse. Apenas José Peseiro apostou nele. Julen Lopetegui afastava-o da equipa. No entanto, o treinador dos azuis e brancos, Nuno Espírito Santo, na época 2016/2017 descartou-o, e o médio acabaria por ser emprestado novamente.
Foi o atual treinador que o levou. Nantes foi o destino. Realizou apenas 6 jogos, mas o trabalho realizado, fez com que Sérgio Conceição continuasse a apostar nele.

Embora, no início da época não tenha sido aposta regular, a lesão de Danilo Pereira fez com que o número 27 catapultasse para o lugar de titular. Todo o jogo da equipa azul e branca passa por ele, tanto a nível ofensivo, como defensivo.

Conta, na presente época, com 19 jogos e 3 golos, sendo que começou a ser utilizado apenas em jogos de grau elevado, Liga dos Campeões e clássicos. Mas destacou-se, pela sua força, a sua agressividade, confiança e “raça” que fez com que jogasse cada vez mais, e espera-se isso mesmo para a restante época.