Tudo começou quando o presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, em entrevista ao canal televisivo do clube, informou que tinham sido abertos dois processos disciplinares: um a Marcos Rojo e outro a Slimani.

A Doyen Sports, que tem como clientes Marcos Rojo e Labyad, reagiu, através de um comunicado, criticando a posição leonina e relembrando que se não fosse o fundo o jogador Marcos Rojo não seria do Sporting. Logo, o clube português respondeu. Em comunicado, fez saber que rescindia o contrato com a Doyen Sports.

Novamente, a Doyen Sports não gostou da atitude do Sporting e informou que o processo iria ser avançado para as instâncias judiciais. «A Doyen Sports considera inaceitável a tentativa do Sporting de se furtar ao cumprimento das suas obrigações contratuais sob pretexto de nulidades, totalmente infundadas, de contratos validamente celebrados com a Doyen Sports. (...) A Doyen Sports reitera que os compromissos legalmente assumidos e válidos não podem deixar de ser cumpridos, pelo que adotará todas as medidas necessárias para os fazer respeitar na íntegra e defenderá os seus direitos e o seu bom nome e reputação em sede própria, tendo encaminhado o assunto aos seus advogados para agirem em conformidade».

Após a guerra de comunicados, surgem duas questões: «Quem está a agir mal?» e «O que acontecerá aos contratos de Marcos Rojo e Labyad?».

À primeira questão, é difícil responder, pois cada um deve seguir a sua ideia. À segunda pergunta, a resposta deverá filtrar-se no que sucederá nas instâncias judiciais. Caso o processo avance mesmo, dificilmente veremos, novamente, Marcos Rojo e Labyad com a camisola sportinguista. Caso o processo não avance, os adeptos do Sporting podem ter uma réstea de esperança e acreditar que os dois jogadores podem ainda dar frutos no clube.

Não sabendo o que o futuro reserva, relativamente a este caso, a única informação que se sabe realmente é que Marcos Rojo continua sem treinar com a equipa principal.

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