Christijan Albers, ex-piloto da Spyker, anunciou este fim de semana em Monza que iria abandonar a direcção da Caterham devido a motivos pessoais, dois meses depois de ter chegado, após a compra da equipa a Tony Fernandes. «Devido a motivos particulares e, a fim de ser capaz de passar mais tempo com a minha família, vou renunciar ao meu cargo de CEO da Caterham F1. Eu gostaria de desejar tudo de melhor no futuro», revelou  o holandês de 35 anos no comunicado oficial da marca. 

Albers e Caterham separam-se amigavelmente

«Nos últimos meses tenho dedicado toda a minha energia para garantir que a aquisição da equipa iria correr tão bem quanto possível e para alcançar o melhor resultado possível para os nossos investidores, patrocinadores e todas as pessoas envolvidas com a Caterham F1», continuou. «Como tal, eu trabalhei incansavelmente para reconstruir a equipa, ao mesmo tempo que ia fazendo atualizações técnicas sobre o carro. Ao fazer isso, criamos tanto uma base melhor para o futuro da equipe e conseguiu melhorias significativas na velocidade do carro» concluiu. 

Ravetto agradeceu Albers pela sua contribuição durante este periodo de tempo: «Christijan tem sido um trunfo para a equipe desde o momento em que ele se juntou», começou por dizer. «Tem sido um desafio de últimos meses, mas nós avançamos juntos e queremos agradecê-lo por seu trabalho duro e compromisso com a equipa. Nós desejamos-lhe o melhor para o futuro», concluiu.

Desde que a equipa mudou de mãos, em Julho, que está tenta alcançar o décimo lugar no Mundial de Construtores, que garantiria uma verba extra da FOM. Até agora, as alterações que aconteceram foram a troca de Kamui Kobayashi pelo alemão André Lotterer em Spa-Francochamps, com o piloto japonês a regressar ao seu lugar em Monza, depois do espanhol Roberto Merhi lhe ter visto negada a sua Super Licença.

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