Cumpria-se o intervalo da partida para a Taça da Liga, em Braga, quando o CEO do Futebol Clube do Porto se insurgiu contra o trabalho de arbitragem que era levado a cabo por Cosme Machado. Os ânimos exaltados (atenuados pela acção de Helton) levaram à intervenção da força policial no terreno e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional decidiu, mais tarde, punir o comportamento do dirigente.

Como tal, decretou a sua suspensão nos jogos do clube pelo período de um mês e obrigou á multa de 765 Euros. Adicionalmente, o Futebol Clube do Porto foi punido com a coima de 3731 Euros pelo comportamento dos seus adeptos no Estádio da Pedreira. Os da casa, também terão de pagar 3444 Euros pelo mesmo motivo.

A revolta de Antero Henriques contra o juíz bracarense aconteceu na sequência das expulsões de Diego Reyes e Evandro, numa partida pautada pela exaltação portista, durante o período regulamentar e, mais tarde, na área de imprensa, com declarações polémicas do presidente, Jorge Nuno Pinto da Costa.