Antes de se iniciar o jogo, e mesmo na conferência de imprensa, ambos os treinadores prometeram alterar alguns jogadores e apresentar um onze diferente. Comparativamente à primeira mão, verificou-se várias alterações.

Do lado do Liverpool, Jurgen Klopp optou por apresentar Alberto Moreno, Joe Gomez, Matip, Emre Can e Lallana. Já do lado dos azuis e brancos, apenas 1 jogador se manteve, Diego Reyes.

Face a todas estas alterações, desde início, se perspetivou um jogo com pouca atividade. Ora, foi exatamente o que aconteceu. Um início de jogo, jogado a ritmo de treino e que se manteve até final, tirando umas oportunidades pelo meio, ainda que poucas.

Em evidência por duas vezes, o extremo Mané não quis diferenciar-se do primeiro jogo, e teve ao minuto 18 uma oportunidade com a ponta do pé, mas que não resultou em golo, pois a bola passou por cima da barra. Minuto 32, uma falha da defesa portista, Dalot, fez com que o senegalês atirasse ao poste.

O FC Porto respirava de alivio por não sofrer, e mantinha-se junto a defender. Aproveitava as recuperações de bola para tentar responder em contra-ataque. No entanto, sem causar muito perigo.

Entrada para a segunda parte, e o jogo mantinha-se a ritmo lento. Uma das três oportunidades da equipa azul e branca verificou-se a remate de Waris, onde o guarda-redes, Karius, teve que se aplicar.

Os treinadores acabaram por mexer, e foi com essas mexidas que houve alterações no jogo. Primeiro, Corona com um remate a passar o poste esquerdo, e de seguida Salah a testar Casillas, que se manteve imperial na baliza portista.

Mais tarde, o FC Porto teve uma oportunidade clara. Cruzamento de Sérgio Oliveira, que Óliver aproveita, mas que o defesa contrário, Lovren, acaba por aliviar. O nulo manteve-se, e a honra portista sobressaiu.

Conseguiu mitigar o resultado anterior, e sair de Anfield com um empate.

O Liverpool avança na competição, esperando adversário, enquanto os dragões viram as atenções para o campeonato.