O Futebol Clube do Porto perdeu em casa do Bayer Leverkusen para o encontro dos 32avos da Europa League.
Apesar da partida ter acabado com a derrota dos azuis e brancos por 2-1 frente aos alemães, o golo do colombiano Luis Díaz mantém a esperança a próxima fase, viva.
A segunda mão irá ser disputada em casa, no Estádio do Dragão já no próximo dia 27 de Fevereiro.
Mais controverso:
O primeiro golo da equipa da casa deu muito o que falar, depois de ter sido inicialmente analisado por um possível fora de jogo por parte de Lucas Alario, mas o golo manteve-se aos 29 minutos.
A equipa de Sérgio Conceição veio sofrer o segundo golo após falta de Wilson Manafá na grande área. O argentino, Augustin Marchesín chegou por defender o penâlti de Kai Kavertz só que no entretanto, depois de alguns minutos de espera, o video-árbitro veio comunicar que o guardião não teria cumprido as regras depois de ter se adiantado.
Conceição disse que no momento em que o VAR esteve a analisar alguns lances, que a "equipa de arbitragem" devia ser chamada para explicar a situação.
"Devíamos chamar alguém da equipa de arbitragem para explicar essa situação. O VAR é utilizado em casos flagrantes em que o árbitro não vê. Caso contrário até eu posso ser árbitro, porque tenho sempre o VAR para verificar decisões. Tem que se retificar. É uma ferramenta importante para casos que podem decidir um jogo. Não devemos é exagerar."
O racismo não tem espaço no futebol.
Consequentemente do episódio que se passou em Guimarães no passado final de semana, em que o jogador do Porto, Moussa Marega foi vitima de racismo por parte dos adeptos da casa, mesmo tendo representado o clube na época de 2016/17.
O maliano foi recebido de forma exemplar no BayArena para o jogo desta noite de quinta-feira, onde adeptos do Die Werkself exibiram cartazes com a mensagem: "não há espaço para o racismo" em apoio ao jogador.