A IndyCar confirmou nesta quarta-feira (28) que a Honda perdeu 50 pontos no campeonato de fabricantes de motores por causa de cinco trocas não-autorizadas realizadas em Indianápolis, desrespeitando a regra 16.5.1, que diz respeito à milhagem mínima exigida pelo regulamento.

As trocas foram efetuadas nos carros Takuma Sato, Graham Rahal, Justin Wilson, James Hinchcliffe e Carlos Muñoz. Cada troca custou dez pontos para a Honda. Com isso, a classificação do campeonato das duas fornecedoras agora tem a Chevrolet com 55 pontos de vantagem.

Modificações nos motores também resultaram em punições para cinco pilotos por iniciarem trocas antes da milhagem mínima ser atingida. Foram eles Jacques Villeneuve, Oriol Servià, Martin Plowman e Alex Tagliani. As penalizações ainda podem ser contestadas pelos times.

Jonathan Byrd's Racing anuncia volta para a Indy de 2015, com Clauson como piloto

A Jonathan Byrd's Racing vai voltar a disputar as 500 Milhas de Indianápolis em 2015. A equipe está afastada da categoria desde 2005 e, para o ano que vem, anunciou a presença de Bryan Clauson no comando do carro.

Jonathan Byrd II afirmou que o contrato com Clauson não é curto e que existe um projeto para a continuidade do californiano no time. “Bryan não será nosso piloto apenas na próxima edição, a nossa intenção é que dispute as próximas 15”, disse.

Byrd II ressaltou que a equipe vai realizar um acompanhamento com o jovem piloto, seguindo sua carreira e dando o suporte necessário. “Não queremos apenas que ele chegue e corra, vamos buscar contato com ele, seguir e acompanhar a carreira, dando apoio e ajudando nos esforços que ele tiver de fazer nas corridas”, contou.

Projeto do novo carro da equipe para a Indy 500 de 2015 (Foto: Divulgação/Jonathan Byrd)

Por sua vez, Clauson falou da oportunidade que ganhou e elogiou muito a história dos Byrd. “A família Byrd tem uma tradição automobilística muito grande, não apenas em Indianápolis. É uma honra muito grande”, declarou.

A ideia inicial da família Byrd era retomar as atividades em 2016. Todavia, o projeto vai ser posto em prática um ano antes.