Versátil, Sanchez Miño se coloca à disposição de Deivid para ser o "curinga" do Cruzeiro

Camisa 7 da Raposa poderá jogar como lateral-esquerdo, volante, ou meio-campo, que é sua posição de origem

Versátil, Sanchez Miño se coloca à disposição de Deivid para ser o "curinga" do Cruzeiro
Sanchez Miño garantiu estar adaptado ao Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press)
matheus-adler
Por Matheus Adler

Quando o Cruzeiro fechou a contratação de Sanchez Miño, uma das características do jogador que agradou a diretoria celeste, foi a versatilidade do atleta dentro de campo. O argentino, que pode atuar como lateral-esquerdo, volante, ou meio-campo, se colocou à disposição do técnico Deivid, para ajudar nos três setores.

"Ao longo dos anos fui aprendendo que quanto mais posições você joga, mais condições você tem de ser titular. Isso é importante", diz o camisa 7, que garante não ter preferência por posição. "Creio que em cada função em campo tenho meus defeitos e minhas virtudes. Estou à disposição do técnico para a posição que ele necessita", disse Miño.

Antes de chegar ao Cruzeiro, o camisa 7 estava atuando no Estudiantes-ARG como lateral-esquerdo. Na Raposa, o técnico Deivid só tem Fabrício para ocupar o setor, uma vez que Antônio Carlos foi emprestado para o Villa Nova-MG. Então, Sanchez Miño entra como uma opção para o treinador celeste na ala esquerda, caso o titular da posição fique ausente.

O argentino está bastante animado com a temporada. Pouco mais de um mês após o início dos trabalhos na Toca da Raposa II, Sanchez Miño já conseguiu notar qualidade no elenco, e no trabalho desenvolvido por Deivid no comando da equipe: “Já me senti muito bem até mesmo antes da minha primeira partida, durante os treinamentos, e estou muito contente. É uma equipe forte, que está trabalhando muito dentro e fora de campo e isso é o mais importante, porque os resultados sempre virão com trabalho”, declarou.

O tempo também foi suficiente para a adaptação ao novo clube. Sanchez Miño frisou o bom ambiente que encontrou no Cruzeiro, sobretudo, por ter encontrado outros estrangeiros na época em que chegou, Ariel Cabral e De Arrascaeta. O jogador também aprovou a recepção dos atletas brasileiros, que não receberam só Miño, mas também recepcionaram o meia Matías Pisano, além dos volantes Federico Gino e Lucas Romero.

"Aqui estavam só o Ariel e o De Arrascaeta. Depois chegaram os outros. E os brasileiros também ajudam muito. São ótimas pessoas", finalizou o jogador.