Saulo Froés reafirmou o que havia dito o dirigente da equipe Vittorio Medioli. O Cruzeiro vai estabelecer uma teto salarial de R$150 mil, em uma folha de pagamento que girará em torno de R$ 5 milhões de reais – duas vezes menos ao atual (R$ 15 milhões).

“O máximo é R$ 150 mil, mas não quer dizer que todo mundo vai ganhar isso. Vai depender da avaliação técnica, feita pela diretoria de futebol, técnico.... Mas volto a reafirmar que o teto é o que o Vittorio Medioli falou: R$ 150 mil no máximo. É o que temos condição. Estamos confiando muito na torcida, porque a gente só vai conseguir sair desta situação com ela, porque acabaram com o Cruzeiro”.

O presidente frisou a irresponsabilidade de gestão, entre contratos irresponsáveis, como culpa na radicalidade financeira.

De saída

Alguns dos atletas que representam a extremidade na folha atual estão de malas prontas para deixar o clube – casos de Edílson, Thiago Neves e Fred. Estes dois últimos, no entanto, não tão próximos de sair como Edílson. O lateral deve retornar ao Grêmio, após pedido de Renato Gaucho. Rafael interessa ao Palmeiras, enquanto Thiago Neves a Boca Juniors e River Plate

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Parte considerável do elenco atual recebe muito mais que o teto salarial estabelecido. O Cruzeiro pretende esperar o retorno dos atletas à Toca da Raposa II, para negociar saídas e redução de salário.