Muitas pessoas só lembram do nosso Ayrton, mas a verdade, é que naquele fim de semana (eu tinha apenas 9 anos - lembro de todas as cenas e todas as vezes que tocou a musica do plantão da Globo), tivemos o coração na mão por mais de um piloto, mais de um sonhador, mais de um campeão, foram minutos de apreensão, angustia e aquele nó na garganta que da pavor só de pensar.
Graças a uma luz, a Deus, ao que quer que seja em sua crendice, graças ao momento que não era "para ser", um dos nossos, Rubinho carismático Barrichello, permanece entre nós e pilotando como ninguém. Outros dois, porém, com certeza estão num lugar bonito, fazendo o show deles, para outra plateia especial como eles.
22 anos atrás, lutamos contra nossos próprios sentimentos, lutamos em querer acreditar, em querer aceitar que eles, pilotos, são exatamente como nós, e apesar de acharmos a maioria é super herói, eles são meros seres humanos.
- Rubens Barrichello
- Roland Ratzenberger
- Ayrton Senna
São 3 nomes que aclamamos ainda na atualidade, e que fizeram a história deste esporte, no que, até hoje, é considerado o pior fim de semana da história da Fórmula 1.
VIDA LONGA ao nosso grande Rubens Barrichello...
e PAZ aos espíritos de Ratzenberg e Senna!
Que venham as próximas curvas, que venham os próximos triunfos, que tenhamos mais "super heróis", que se arriscam fazendo o que amam, para dar alegria aos que acordam de madrugada para curtir o esporte a motor!