O atacante Edmílson deixou o clássico contra o Flamengo, que terminou empatado por 1 a 1, reclamando de dores no músculo posterior da coxa esquerda. Logo após sentar no banco de reservas ele iniciou um tratamento a base de gelo. Mas a apreensão causada pela substituição do atacante no segundo tempo do primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, domingo (6), não deve passar de um susto. O departamento médico do Vasco não acredita que a fisgada que o atacante sentiu na parte posterior da coxa esquerda seja o indício de uma lesão que o afastaria dos gramados. Ele será reavaliado nesta terça-feira (8), após a folga para os titulares, mas diz que sente pouca dor.

"Ele saiu logo do jogo, o que é bom neste tipo de situação. Sentiu a fisgada, colocou gelo e seguiu o tratamento hoje. Vamos ver quando ele poderá treinar, mas talvez não precise de exame.", explicou o doutor Albino, que esteve no Maracanã.

Artilheiro da competição, com 11 gols, Edmílson teve poucas chances de gol e reclamou de cansaço, de acordo com o técnico Adílson Batista. O camisa 11 participou de 24 confrontos consecutivos com a camisa Cruzmaltina, entre outubro e março. Na semana passada, ele foi poupado pela primeira vez no empate em 0 a 0 com o Resende, pela estreia da Copa do Brasil.

Já a situação do lateral Diego Renan, desfalque no domingo passado, também é relativamente tranquila. A expectativa é a de que ele volte a treinar com bola até quarta-feira (9). O jogador disputa a posição na esquerda com Marlon, antigo titular que foi barrado na segunda semifinal contra o Fluminense.

Outros que reclamaram de dores foram o zagueiro Rodrigo e o volante Guiñazu. Mas o médico do Vasco garantiu que não passam de problemas pontuais pelo esforço na decisão.

 

 

DB