Megan Rapinoe brilhou em 2019 como destaque da seleção dos Estados Unidos que conquistou o tetracampeonato mundial na Copa do Mundo da França, em julho, quando também foi eleita a melhor jogadora do torneio. Além das suas atuações em campo, a americana também assumiu o protagonismo mundial na luta pelo desenvolvimento do futebol feminino e pelo respeito à diversidade dentro e fora de campo.

Megan não compareceu à cerimônia de premiação, por conta de compromissos nos Estados Unidos, e enviou um vídeo de agradecimento. A organização da Bola de Ouro também exibiu um vídeo com depoimentos de familiares da jogadora sobre a sua trajetória este ano.

A jogadora do Reign FC, superou as compatriotas Lucy Bronze, que terminou em 2º, e Alex Morgan, ex-melhor do mundo que acabou na 3ª colocação deste ano.

Esta foi a segunda edição da Bola de Ouro Feminina. Vencedora da premiação inaugural, ano passado, a norueguesa Ada Hegerberg, do Lyon, que não disputou a Copa do Mundo por divergências com a federação do seu país sobre a estrutura dada à seleção feminina, terminou a eleição deste ano em quarto lugar. Marta, única brasileira entre as 20 indicadas, ficou em 18º.