A parceria digital iniciada há 10 meses entre AS Monaco e o Cruzeiro continua dando o que falar. Nesta quinta (28) os dois clubes protagonizaram um duelo de mascotes. Pelo lado da raposa celeste está Raposão; pelos monegascos, Bouba.

A aposta em mascotes representa uma forma do futebol querer aproximar a modalidade a um clima familiar, introduzindo formas de entretenimento nas Arenas, algo que atrai famílias e principalmente o público infantil. Esta prática é muito comum em esportes norte-americanos.

Recentemente, perto do duelos das oitavas de final pela Champions League, Juventus e Bayern de Munique protagonizaram uma baita ação de Marketing. Em Turim, J, a zebra que anima a torcida do Juve, foi até o aeroporto receber Berni, ursinho que vem ganhando fãs na Baviera. Com direito a uma plaquinha com o nome do mascote bávaro, os dois posaram para fotos.

Outra grande equipe bastante famosa por seu mascote é o Borussia Dortmund. Aonde sua Abelinha Amarela tem como função animar os torcedores do Aurinegro. No Brasil, a prática foi intensificada na Copa do Mundo de 2014, com Fuleco. Porém antes disso, o país já era adepto dos mascotes com Urubu, Galo, Peixe, Furacão e o próprio Santo Paulo. O que mostra a ação de marketing em redescobri-los e apostarem nas figuras que traduzem a essência do Clube.

Além de aderirem aos mascotes, a repercussão dos torcedores na internet foi bem positiva nas redes sociais, onde rendeu um sorteio de três camisas do Cruzeiro para a torcida do principado. O que só reforça o grande motivo da parceria digital de promover as equipes à âmbito internacional.