Agora é oficial. Depois de anunciar a demissão de Vagner Mancini e comissão técnica, na tarde desta segunda-feira (14), o Grêmio agiu rápido e já anunciou o substituto: Roger Machado.
Esta será a segunda passagem de Roger pela equipe Tricolor. Além disso, ele chega ao Imortal ao lado dos auxiliares Roberto Ribas e James Freitas, assim como o Coordenador de Preparação Física, Paulo Paixão e o Analista de Desempenho, Jussan Anjolin.
Roger Machado e a história com o Grêmio
O novo comandante tem uma longa história como jogador na equipe gaúcha. Ao todo, conquistou três vezes a Copa do Brasil (1994, 1997 e 2001), quatro vezes o Campeonato Gaúcho (1995, 1996, 1999 e 2001), além da Libertadores de 1995, Recopa de 1996 e Brasileirão de 1996.
Como treinador, só assumiu a equipe oficialmente em 2015, apesar de já ter atuado como interino em algumas oportunidades entre 2011 e 2013. Além disso, Roger sempre é lembrado como o técnico que montou a base da equipe campeã da Copa do Brasil em 2016 e da Libertadores em 2017.
Confira a nota oficial do Grêmio
O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense oficializa o nome de Roger Machado como novo treinador da equipe para a temporada de 2022.
Roger chega ao Grêmio junto com Roberto Ribas e James Freitas como auxiliar; Paulo Paixão, como Coordenador de Preparação Física, e Jussan Anjolin como Analista de Desempenho.
Roger Machado Marques, 44 anos, tem uma forte identificação com o Tricolor. Já defendeu o Clube como jogador conquistando a Libertadores de 1995, a Recopa Sul-Americana de 1996, o Campeonato Brasileiro de 1996, a Copa do Brasil em três oportunidades (1994, 1997 e 2001), além de quatro campeonatos estaduais (1995, 1996, 1999 e 2001). Na casamata, foi auxiliar técnico de 2011 a 2013, tendo inclusive assumido a função de técnico interino em algumas oportunidades. No dia 26 de maio de 2015, foi anunciado como técnico do Grêmio e teve participação fundamental na montagem da equipe que veio a conquistar títulos na sequência. Oficialmente, como comandante do Grêmio, Roger possui 101 jogos, com 52 vitórias, 22 empates e 27 derrotas, um aproveitamento de 58,7%. Como treinador, conquistou o Campeonato Baiano, pelo Bahia, e o Campeonato Mineiro à frente do Atlético.