Felipe Massa arrancou na qualificação de Sábado a primeira pole position desde 2008 no Brasil e partia em vantagem para Valtteri Bottas, mas no final da corrida não conseguiu mais do que o 4º posto da classificação, atrás do colega de equipa. Smedley afirma que «como eu disse na reunião da equipa, nós não podemos estar contentes porque tivemos o carro na primeira posição e depois de um pit stop cairmos para quarto é extremamente desapontante para mim.»
Recado para Massa
O engenheiro inglês também responsabiliza Massa, já que para ele «a volta de entrada do Felipe foi mais lenta que a do Valtteri. Valtteri obteve o recorde em corrida com o pit stop e isso fê-lo ganhar 8 décimos, mais ou menos. Felipe também lutou na volta de saída com o aquecimento dos pneus, coisa que não aconteceu no segundo turno.»
O segundo melhor carro
O ex-engenheiro da Ferrari argumenta que, na Áustria, os Williams eram os segundos melhores carros, coisa que não aconteceu no Canadá, por exemplo. «Não penso que tenha sido magia - afirmou Smedley - nós tínhamos genuinamente o segundo carro mais rápido».
Embora a Mercedes esteja num outro patamar, na Áustria a Williams tinha «um carro muito eficiente com uma mais baixa resistência ao ar do que os nossos concorrentes». Mesmo assim a «Mercedes, sem problemas, fazia menos 3 décimos do que nós, e ainda com mais durabilidade dos pneus, por isso é óbvio que estavam em melhor posição».
Smedley termina a afirmar que «quando tu estás em corrida o mais pequeno detalhe conta e quando tens uma série de detalhes que falham, é o que te passar de primeiro para quarto».