O presidente destituído do Sporting voltou na hora de almoço da passada sexta-feira a Alvalade para recuperar a presidência do clube e da SAD e mais ainda para afirmar que o tribunal lhe tinha dado razão quanto à ilegalidade da sua destituição, na AG de dia 23 de junho.
No entanto, assume que as eleições são para levar até ao fim porque os sócios têm o direito de escolher quem querem ver como presidente do clube e que vai como candidato, uma vez que foi anulada a decisão de ser impedido de se candidatar.
O ex-presidente foi recebido pela SAD para entregar a providência cautelar pedida ao Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa. À saída, falou aos jornalistas e explicou que a "justiça declarou ser ilícita (a AG), o que significa que o Sporting nada pode fazer a não receber-nos de volta como presidente e elementos do Conselho Diretivo, presidente do Sporting e presidente da SAD".
A Comissão de Gestão, não aceita a decisão e adianta que BdC não entregou uma providência, mas sim um comprovativo de pedido de providência. Em conferência de imprensa, Artur Torres Pereira, assume que a única coisa que os destituídos querem provocar é a destabilização e o caos dentro do clube.