A Fórmula 1, tradicionalmente, não é um esporte dado a minorias. A presença de mulheres é rara, e o primeiro negro a chegar à categoria-rainha foi Lewis Hamilton, apenas em 2007 — quase 60 anos depois do começo da categoria. O próprio hexacampeão, ciente do papel que possui, começou a buscar maneiras para tornar o certame mais inclusivo. E acertou em cheio com a campanha #WeRaceAsOne (Correndo Como Um Só, em tradução livre)
Das dez equipes do grid, apenas a Alpha Tauri (antiga Toro Rosso) não fez alguma publicação em redes sociais apoiando a campanha. A Red Bull, equipe-mãe, porém, fez seu apoio à causa.
We are proud to stand with the entire @F1 community as we return to racing with added purpose 💪 #WeRaceAsOne
— Aston Martin Red Bull Racing (@redbullracing) June 22, 2020
We are proud to support the #WeRaceAsOne initiative pic.twitter.com/PWvxHimjdv
— Scuderia Ferrari (@ScuderiaFerrari) June 22, 2020
#WeRaceAsOne ❤ @F1 is uniting to fight the challenges of COVID-19 and global inequality! 👉 https://t.co/AwI000BDeu pic.twitter.com/bjbEgwRACu
— Mercedes-AMG F1 (@MercedesAMGF1) June 22, 2020
Algumas equipes, porém, foram além na campanha. A McLaren anunciou que o arco-íris, símbolo da causa LGBTQ+, estará estampada no halo dos carros da escuderia. A Renault colocou as cores no bico dianteiro dos bólidos.
Renault Sport Racing is proud to support #WeRaceAsOne.
— Renault F1 Team (@RenaultF1Team) June 22, 2020
“Sport has the power to change the world. It has the power to inspire. It has the power to unite people in a way that little else does. Sport can create hope where once there was only despair.” Nelson Mandela pic.twitter.com/DaWvevsZE3