A Fórmula 1, tradicionalmente, não é um esporte dado a minorias. A presença de mulheres é rara, e o primeiro negro a chegar à categoria-rainha foi Lewis Hamilton, apenas em 2007 — quase 60 anos depois do começo da categoria. O próprio hexacampeão, ciente do papel que possui, começou a buscar maneiras para tornar o certame mais inclusivo. E acertou em cheio com a campanha #WeRaceAsOne (Correndo Como Um Só, em tradução livre)

Das dez equipes do grid, apenas a Alpha Tauri (antiga Toro Rosso) não fez alguma publicação em redes sociais apoiando a campanha. A Red Bull, equipe-mãe, porém, fez seu apoio à causa.

Algumas equipes, porém, foram além na campanha. A McLaren anunciou que o arco-íris, símbolo da causa LGBTQ+, estará estampada no halo dos carros da escuderia. A Renault colocou as cores no bico dianteiro dos bólidos.