O momento mais esperado do ano para os amantes de futebol chegou. Seleções irão se enfrentar para saber quem é a melhor da Copa do Mundo de Futebol Feminina, na França.  O Grupo A possui equipes fortes para garantir a taça, mas surpresas podem acontecer durante a disputa. França, Coreia do Sul, Nigéria e Noruega integram o grupo e buscam garantir a classificação para a próxima fase.

A estrada para o mundial

França

Foto: Reprodução/FFF    

Por ser país anfitrião, a seleção francesa se classificou automaticamente. Dessa forma, disputou apenas a Eurocopa e amistosos internacionais. Em seus últimos duelos de testes, venceram todas que enfrentaram: Uruguai (6 a 0), Japão (3 a 1), Dinamarca (4 a 0), Tailândia (3 a 0) e China (2 a 1). 

Coreia do Sul

Foto: Divulgação/FIFA   

As sul-coreanas carimbaram o passaporte após ficar em quinto lugar na Copa Asiática de 2018. Em seu segundo mundial consecutivo, a Coreia goleou a Filipinas por 5 a 0. Contudo, vem sem vitória

Nigéria

Foto:Divulgação/FIFA          

Sabe de uma seleção que participou de todos mundiais? Essa é a Nigéria. Apesar de ter conquistado a Copa das Nações Africanas pela nona vez, as Falcões (como são conhecidas) não tiveram vida fácil. Em seu caminho para chegar na França, ficaram em segundo no grupo e não venceu nenhuma partida durante as fases de mata-mata. Todos os triunfos vieram dos pênaltis.

Noruega

Foto:Divulgação/FIFA          

Não é só as Falcões que são experiente na Copa do Mundo. A Noruega também está em sua oitava participação seguida. As escandinavas bateram a Holanda - campeãs da UEFA Women's EURO- para se classificar em primeiro nas eliminatória. 

Histórico das seleções

França

A favorita do grupo. A seleção francesa trouxe uma mescla de jovens e jogadoras experientes. Comandada pela primeira treinadora de sua história, Corinne Deacon, a França busca superar sua melhor participação de suas três participações: o quarto lugar de 2011.

Coreia do Sul

As sul-coreanas estão participando da sua terceira Copa. O treinador Yoon Deokyeo montou uma boa defesa. Em seus quatro jogos da Copa Asiática, não levou nenhum gol. Visando manter o retrospecto, a seleção almeja chegar nas oitavas de final, como em 2015.

Nigéria

Thomas Dennerby é o técnico das Falcões. Apesar das dificuldades de chagar na França, a seleção espera surpreender e mesmo no oitavo mundial, querem se sobressair e chegar às oitavas de final novamente.

Noruega

A única campeã do grupo. As norueguesas levantaram o troféu em 1995. Sem sua melhor jogadora Ada Hegerberg, que deixou a seleção devido a  diferença entre homens e mulheres, conta com as estrategias do comandante Martin Sjogren para conseguir o bicampeonato em sua oitava participação.

Destaques

Amandine Henry

Foto:Divulgação/FIFA          

Vencedora por onde passa, a sua última conquista foi o título da Champions League com o Lyon. A volante e capitã da seleção francesa tem grande técnica e faro de gol.

Ji So-yun

Foto:Divulgação/FIFA          

A camisa 10 da Coreia do Sul brilha desde os 15 anos. Ji So-yun é a mais jovem artilheira da seleção sul-coreana, depois de marcar dois gols contra a China, nos Jogos Asiáticos de 2006.  Atualmente, a meia-campista é a maior goleadora de todos os tempos: balançou as redes 54 vezes.

Asisat Oshoala

Foto:Divulgação/FIFA          

A atacante possui nove prêmios individuais. Entre eles, está a bola de outro da Copa do Mundo Sub-20 de 2014. Com 24 anos, Oshoala já foi eleita melhor jogadora africana em 2014, 2016 e 2017.

Maren Mjelde

Foto:Divulgação/FIFA          

Uma versátil jogadora que pode atuar como: zagueira, volante e meia-campista. Em 12 anos de seleção, Mjelde é considerada uma das almas da seleção escandinava. Ainda mais com sua visão e pontaria em bola parada.