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Rio Open 2016: Johanna Larsson, a sueca que pode acabar com os sonhos brasileiros

Estamos a uma semana do Rio Open torneio mais importante do país que reúne varias estrelas do tênis e uma dela é Johanna Larsson (48) da Suécia

Rio Open 2016: Johanna Larsson, a sueca que pode acabar com os sonhos brasileiros
Johanna Larsson (48) da Suécia é a segunda cabeça de chave do Rio Open 2016 Foto: Creative Commons/Erkannande
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Por Mariana Souza

A Suécia é um país com uma longa historia no tênis, Bjorn Borg, Robin Soderling e Stefan Edberg são grandes exemplos. Mas há alguns anos que o rendimento dos atletas caiu e hoje no tênis feminino só existe uma jogadora na entre as 100 melhores do mundo, o nome dela é Johanna Larsson que vem ao Brasil pelo terceiro ano consecutivo competir no Rio Open.

Larsson tem 27 anos e nasceu em Boden na Suécia. Começou a jogar com apenas cinco anos de idade e hoje é treinada pelo, também sueco, Mattias Arvidsson. A atleta conquistou seu primeiro e único titulo de WTA ano passado em Bastad na Suécia vencendo a alemã Mona Barthel (45) na final. Seu melhor ranking não está muito distante da sua atual colocação, foi como numero 46 em julho de 2011.

A numero 48 do ranking chega esse ano ao torneio como cabeça de chave numero dois e deve ser observada. Aqui em terras tupiniquins a jogadora sempre obteve ótimos resultados. No ano passado a sueca avançou até a semifinal em simples do torneio e perdeu para a campeã daquela edição Sara Errani (22) da Itália. Durante sua campanha Larsson derrotou a brasileira Gabriela Cé (247) na segunda rodada. Em 2015 a jogadora optou por não competir na chave de duplas.

No primeiro ano do Rio Open em 2014 a sueca chegou a final de duplas junto com a sul-africana Chanelle Scheepers (429). A dupla perdeu para Irina-Camelia Begu (34) da Romênia e Maria Irigoyen (201) da Argentina por 6-2 e 6-0. Enquanto na chave de simples Larsson perdeu na primeira rodada para Alison Van Uytvanck (42) da Bélgica.

A jogadora sueca chega a terceira edição do torneio como uma das grandes favoritas e também é uma grande ameaça as aspirações brasileiras ao título. Além de ser especialista no saibro, superfície do torneio carioca, Larsson a cada ano conquista um resultado melhor no Rio de Janeiro. Teliana Pereira (44) do Brasil, a predileta ao título, não precisa se preocupar com a sueca até a final da competição, já que Larsson é cabeça de chave numero dois e a brasileira é a primeira.