Apesar do início ruim, Loss nega ansiedade: “Eu tinha desejo de que a primeira vitória viesse”

Treinador do Timão falou também sobre desempenho do elenco, uso de Vital e a falta do Maycon para o time

Apesar do início ruim, Loss nega ansiedade: “Eu tinha desejo de que a primeira vitória viesse”
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Por Bruno Campos

O Corinthians segue como terceiro colocado no Campeonato Brasileiro de 2018 após o jogo contra o América Mineiro na Arena Corinthians. Depois de duas derrotas com o novo treinador – Osmar Loss –, o time paulista conseguiu a vitória para alívio da comissão técnica, dos jogadores que vivam com uma sequência negativa de resultados.

Na coletiva de imprensa, Loss parecia bem tranquilo e contente com o desempenho do time apesar das dificuldades que o América proporcionou para o Corinthians: “O objetivo era vencer a partida, e eu não me senti ansioso por isso. Na verdade eu tinha um desejo muito grande de que a primeira vitória viesse. O nosso desempenho foi de acordo com o que o América proporcionou de dificuldade. Quando se encontra uma equipe bem treinada e que sabe o que tem que fazer, sempre tem dificuldades no jogo, mesmo que a gente treine”, afirmou o treinador.

Quando perguntado sobre Mateus Vital, Loss disse que não pensava em usá-lo para construir jogadas: “Pensamos que ele joga melhor do meio para frente. Ele tem evoluído demais na fase defensiva da equipe, mas desde o começo pensamos em Paulo Roberto e Gabriel na contenção”, concluiu o treinador.

Outro ponto levantado pela imprensa foi a ausência de Maycon – que está lesionado – no elenco, e Loss disse que ele faz muita falta: “O Maycon faz falta pra qualquer equipe do Brasil. Ele é um jogador moderno, tanto defende quanto ataca e aparece como elemento surpresa. O Corinthians joga bastante em função da transição que ele proporciona pra equipe”, ressaltou.

Para finalizar a entrevista foi perguntado sobre a importância que o gol teve para a partida, e o treinador mostrou que teve um grande alívio no time depois que a rede balançou: “Todo gol traz alívio, mas esse trouxe até mais porque sabíamos que quanto mais tempo passasse no segundo, mais iria gerar inquietação e precipitação nas jogadas para tentar chegar nesse tipo de lance”, finalizou.